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Convido todos a participar dando suas opiniões e críticas através dos comentários ou mandando textos para serem publicados (e-mail: luart2@hotmail.com).

Apresento o escritor que prefere a elegância e sensualidade de usar o pseudônimo de "Cazador", pois, acredita que a imaginação pode fluir mais solta no leitor se pouco for revelado.

quinta-feira, 21 de março de 2013

NADA É OBRIGATÓRIO, MAS TUDO É PERMITIDO


Entrei em casa e senti um aroma refrescante me invadindo. Uma mistura de óleos e perfumes. Olhei para baixo e vi pétalas de rosas cobrindo o chão e indo para o quarto. Sorri e imaginei o que poderia encontrar. Ao entrar, me deparei com uma mulher vestida de camisola preta, transparente e deitada de bruços. Fiquei ali parado por alguns instantes, percorrendo meus olhos naquele corpo. Ela estava com os olhos fechados, aparentemente dormindo. Ao lado dela, dois lenços de seda coloridos. Meu coração disparou quando os vi repousados ao lado do seu corpo. Tirei meus sapatos e fui pisando devagar e sentei na cama. Ela soltou um suspiro, mas continuou imóvel. Seus cabelos longos estavam presos em um coque “banana”. Ela sabia que eu gostava disso e caprichou nele. Aproximei mais e toquei seu bumbum, suas pernas, suas costas... Aquele tecido macio misturava-se com a maciez de sua pele. Podia ficar assim a noite toda, olhando pra ela. Ela então abriu os olhos e me viu.
- Meu Deus, quem é você?!
Avancei e segurei-a pelos braços.
- Alguém que vai fazer você gozar muito!
- Não! Vou gritar...
Coloquei minha mão em sua boca e ela se contorcia e gemia. Eu olhava e via uma mulher assustada e ao mesmo tempo com desejos. Adoro isso nela... essa submissão, esse jogo.  Peguei um dos lenços e a amarrei com as mãos para trás. Ela dizia que não e que iria gritar. Peguei o outro lenço e a amordacei com carinho. Ela se contorcia, tentando tirar o lenço e gemia...muito. Cheguei mais perto e disse no seu ouvido:
- Vou te experimentar pra saber se quando te vender vai valer algum dinheiro.
Ela entrou no jogo e tentou gritar...fez uma carinha de assustada que me deixou com mais tesão ainda. Tirei toda minha roupa e meu membro, já duro, queria experimentar, mas resolvi tomar uma ducha. Olhei para ela e disse:
- Já volto... você é minha!
Ela tentou falar algo, mas não dei bola. Fui para o chuveiro correndo. Fiquei imaginando nossa conversa no dia anterior, no bar. Ela disse que nunca tinha experimentado com outra mulher e que estava curiosa. Aquela conversa rendeu um pulo no hotel mais próximo e mais conversas a respeito. Ângela adora novidades, adora sexo! Mas sempre foi muito tímida e discreta. Eu pensava sempre comigo: “sou um cara de sorte!”.
Voltei para o quarto, completamente nu e ela estava quieta, olhando pra mim.
Olhou meu membro e eu sabia o que ela queria. Fui até ela e tirei o lenço.
- O que vai fazer? Por favor, não quero!
- Você vai me chupar e me lamber. Entendeu?
- Sim, por favor, não me machuque..faço o que quiser.
- Assim é muito melhor.
Coloquei meu membro em sua boca e ela começou a chupar. Ela ora engolia, ora lambia... fiquei doido vendo tudo aquilo. Fazia carinho em seu rosto, apertava seu coque e ela gostava... gemia. Beijei-a profundamente e, novamente, a amordacei. Empinei seu bumbum, puxei sua calcinha, mas não a tirei, deixei-a pela metade. Mordia seu bumbum e a chupava. Olhava para ela se contorcendo e gemendo, olhos fechados. Então a penetrei e ela soltou um gritinho e comecei a comer essa mulher de muitos desejos secretos, que finalmente, estava descobrindo.
Queria fazê-la gozar primeiro, mas não estava aguentando. Ela sabendo disso, balançou mais o quadril e foi o suficiente para eu gozar. Ainda estava me recuperando quando voltei a chupa-la com mais força. Aquela coisinha quente era a coisa mais gostosa que já havia experimentado. Ela gemia mais alto e coloquei dois dedos nela. Ela soltou outro gritinho e balançou o quadril. Eu alternava minha boca e meus dedos. Olhei para ela e estava completamente fora de si. Senti então toda uma energia subindo pelo seu corpo, ela se arrepiou toda e gemeu alto. Mordi seu bumbum e a desamarrei. Tirei o lenço de sua boca e a beijei com paixão.
- Te amo, te amo muito!
- Eu também, sua louca, doida...mulher pra toda vida.
- Fala de novo! – Ela pediu, sorrindo com os olhos brilhando.
- Para toda vida!
Caímos, os dois, na cama, dando muita risada.
           

Acordamos logo depois do meio dia, abraçados com a Lu, nossa gata, enroscada entre nossos pés. Sábado, não tínhamos nenhum compromisso e nossa vontade era ficar na cama, o dia inteiro, e se possível fazendo sexo.
- Ainda tá de pé?
- Tá de pé o que? Fazer o café, é a sua vez - ela sorriu, mas sabia do que eu estava falando.
- Sim ou não?
- Hum..sim!
Ângela fazia tudo de um jeito muito gostoso. Um jeito doce de conversar e dizer o que queria e como queria.
- Fala a verdade, você, realmente, nunca transou com outra mulher?
- Nunca!
- Mas, tá com vontade agora...por quê?
- Tô curiosa
- Humm, essa sua curiosidade me deixa... doido.
- Eu sei e é por isso que adoro te contar isso.
- Posso te fazer outra pergunta?
- Claro.
- E com outro cara, você já teve vontade?
- Ué, claro! Quando estava solteira, sempre!
Dei risada e expliquei.
- Ângela, eu, você e mais um cara.
Ela olhou pra mim e acenou afirmativamente com a cabeça.
- Sério?
- Ficou chateado?
- Não, pelo contrário. Acho que seria interessante.
- Já fez isso?
- Nunca e você?
- Também não.
 - Gostaria de fazer?
- Tá falando sério? - ela perguntou olhando nos meus olhos.
- Sim, eu tenho essa fantasia.
- Não sei, tenho medo.
- Olha, podemos ir a um club de Swing. Para conhecer, sem forçar, entende? Se não rolar nada, tudo bem. Pelo menos, fomos e conferimos.
- Mas, e se rolar?
- É por isso que quero ir...e se rolar?
Ângela ficou quieta por alguns instantes olhando para o chão. Eu fiquei imaginando o que ela estava pensando. Ela é uma menina doce, meiga, mas sempre gostou de sexo, nunca escondeu isso. Sempre falávamos de nossas fantasias e isso, na cama, era um tempero ótimo. Mas, nunca tínhamos feito algo parecido. Pra mim, ver ela com uma menina ou com um cara era a realização de fantasias que passeavam na minha mente.
- Mas, onde? Conhece algum lugar? - ela olhou pra mim, levantando a sobrancelha.
- Nunca fui se é isso que você quer saber. Mas, vontade não falta. Sabe o Marcos e a Regina?
- Sim, o que têm eles?
Eu olhei pra ela em silêncio e sorri.
- Mentira! - ela pulou da cama
- Verdade! O Marcos me contou, outro dia, no escritório.
- Como a Regina nunca me contou?
- Naturalmente, deve ter ficado com vergonha de te contar algo.
- Amanhã mesmo, vou ligar pra ela, safada!
- Não, tá doida! Vai falar o que pra ela? “Olha, eu sei o que vocês fizeram semana passada, tá?” – Imitei-a, exagerando na fala e no andar.
- Bobo!
- Ângela, deixa tudo comigo. Vou falar com o Marcos no escritório, amanhã, e depois nos falamos à noite.
- De jeito nenhum, me liga no celular e me diz o que falou pra ele.
- Tá bom.
- Mas, e se formos todos juntos? E se eles quiseram transar com a gente?
- Você gostaria de transar com o Marcos? - abracei-a por trás, dando beijos.
- Não sei. E você gostaria de transar com a Regina?
- Humm, ela tem um bumbum!
- Eu sei!
- Como assim?
Ela riu e caímos na cama, de novo.


Eram quase seis da tarde e o escritório já estava fechando. Ainda não tinha falado com o Marcos sobre a casa de Swing. Estava apreensivo, o que ele iria pensar? Mas, afinal, foi ele quem me disse que a relação com a Regina melhorou muito depois disso. O que eu faria se ele quisesse ficar com a Ângela? Senti uma ponta de ciúme, mas, minha curiosidade e meu tesão falaram mais alto.
- Marcos!
- E ai, Renato, tudo bem?
- Sim, tudo! Podemos conversar?
- Claro! Tá tudo bem com a Ângela?
- Sim, ela está ótima. Mandou lembranças pra você e para a Regina. Escuta, sabe aquele assunto sobre o Swing?
- Ops, que tal se formos pra minha sala?
- Claro, desculpe!
- Relaxa, é que, aqui, não é seguro conversar sobre isso.
Fomos à sala do Marcos, que era no mesmo corredor onde ficava a minha. Sentamos e fomos direto ao assunto.
- Então, está curioso?
- Sim, muito, me diga, como é?
- Cara, é uma coisa muito doida. Só indo pra ver.
- Mas, me diz, você e a Regina...fizeram o que?
- Renato, o que você acha que fizemos em uma casa de Swing?
- Eu sei, mas..
- Quer saber detalhes?
- Sim, quero dizer, não...
- Escute, eu conto. Afinal, você é meu amigo e percebi que você está interessando nisso há tempos, não é verdade?
- Sim, é verdade!
- Bem, escute bem. Em principio, é preciso ter consenso de ambos pra ir num lugar desses, certo? Mesmo que vocês falem que vão só para conhecer, é importante saber que pode acontecer. Então o dialogo entre vocês é importante, ok?
- Certo.
-Outra coisa. Não pode rolar ciúme, de forma alguma, entende? Quando eu e a Regina resolvemos ir, sabíamos o que aconteceria. Então vocês precisam ter certeza que é isso o que vocês querem.
- Mas, você e a Regina, fizeram... com outros casais?
- Do jeito que você fala, dá a entender que transamos com qualquer um. Não é bem assim. Quando nós fomos pela primeira vez, foi por pura curiosidade. Não ficamos com ninguém. Fomos paquerados e abordados. Conversamos muito, mas não rolou nada. Aí, conhecemos um casal, muito simpático e atencioso. Eles disseram que sempre que podiam, iam nesse lugar. Contaram toda a história deles. Levaram-nos para uma sala escura, um corredor, cheio de portas.
- Corredor?
- Sim, cara, você nem acredita o que rola por lá. São quartos onde rola as trocas, às vezes dois, três ou mais casais transando... é uma loucura.
- E vocês...fizeram?
- Como disse, nesse dia não. Mas, voltamos pra casa e transamos a noite toda! Aí, decidimos ir no próximo fim de semana. Fomos com o casal que conhecemos e... rolou?
- Rolou como?
- Ué, rolou. Eu transei com a mulher dele, e ele, transou com a Regina. Antes, claro, elas brincaram um pouco entre elas.
- A Regina ficou com outra mulher?
- Sim, ficou e foi maravilhoso.
Fiquei parado e meio entorpecido. Olhei para o Marcos e fiquei meio que sorrindo e assustado.
- Escute. Se vocês quiseram ir amanhã com a gente, me liga. Te mostro tudo, mas, relaxa. Nada é obrigatório, mas tudo é permitido.
Marcos ficou me olhando e imaginei o que estava por trás daquele olhar. Pensei em Ângela na hora.
Assim que sai do escritório, liguei para ela.
- Linda, tá pronta pra ir, amanhã?
- Onde?
- Ué, onde queremos ir?
- Swing? - ela falou baixo no celular.
- Por que está falando baixo, onde está?
- Em casa.
Dei uma risada
- Vamos?
- Sim!


- É por aqui mesmo? – Perguntou, Ângela, ansiosa.
- Sim, foi o endereço que eles me passaram.
- Olha, deve ser ali!
Logo na entrada eu vi Marcos e Regina nos esperando.
- Hum, achei que vocês não viriam - disse Marcos.
- Tá brincando? – respondi.
Olhei para Regina e fiquei paralisado quando a vi. Uma japonesa estonteante, cabelos longos e negros. Usando um vestido preto, colado no corpo. Ela e Ângela se cumprimentaram. Eu beijei-a no rosto e disse em seu ouvido:
- Tá linda! - ela me olhou e sorriu.
- Vamos entrar? - disse Marcos.
- Não vejo a hora – eu disse.
O som alto penetrou em nossos ouvidos, assim que entramos. A casa já estava cheia, muita gente dançando na pista central. Ao lado, um bar com algumas mesas. Uma coisa que me chamou atenção logo que entrei, foi uma DJ com os seios de fora. Fomos a uma mesa em que o Marcos já havia reservado e pedimos um vinho para relaxar. Eu e Ângela estávamos nervosos e muito ansiosos. Regina percebendo isso tentou nos acalmar.
- Pessoal, calma! Vocês não precisam fazer nada! Se quiserem só ficar e curtir a noite, só vocês, tá ótimo. Nada é obrigatório, mas tudo é...
- Permitido – completei.
- Sim isso mesmo!
- Vamos brindar? - disse Marcos.
Brindamos e começamos a conversar sobre coisas do escritório, tentei relaxar um pouco. A noite estava fervendo mesmo, muita gente na pista e no bar. Pude perceber, aos poucos, casais juntos, dançando e conversando. Vi algumas mulheres se beijando o que me deixou com o coração acelerado e bebi mais um pouco de vinho.
- Vamos para a pista? - disse Marcos.
- É pra já! - Ângela se levantou e me puxou.
Aquela batida alta, as luzes piscando e as pessoas dançando e se beijando no meio da pista. Eu olhava pra Ângela e via uma mistura de medo, ansiedade e curiosidade.
Beijei-a profundamente e falei no seu ouvido:
- Hoje, quero te ver gozar com outra pessoa!
Ângela me olhou assustada, mas, soltou um sorriso malicioso...o que me deixou com um tesão enorme. Regina abraçou Ângela por trás e as duas começaram a dançar juntas. Eu e o Marcos olhamos as duas, não acreditava que aquilo realmente estava acontecendo. Ângela pegou a cintura da Regina e as duas se olhavam fixamente. Aproximaram-se mais e deram um selinho. Foi o suficiente para meu coração acelerar. Elas nos olharam e sorriram, a arena estava pronta, faltava a ação.
- Renato, vamos para um lugar mais quente?
- Como? Onde?
- Bem, se você não prestou atenção no que te disse ontem... me siga.
Marcos pegou na mão da Ângela. Ela olhou pra mim meio assustada e eu sorri. Regina pegou na minha mão e me puxou,também. Parecia que, éramos crianças indo para o primeiro dia da escola. O corredor era escuro, com poucas luzes e com muitos quartos. Entramos juntos em um, que tinha alguns casais em pé e sentados vendo outros casais transando. Olhei para o lado e vi Marcos abraçando a Ângela. Senti algo que não consigo expressar, estava com muito tesão. Regina virou-se pra mim:
- E ai bonitão, vai ficar só olhando?
Regina me beijou e eu retribuí. Olhei para Ângela e Marcos e os dois se beijaram. Não fiquei com ciúme, apenas... ansioso pra saber como tudo isso ia terminar. Marcos dessa vez pegou a mão da Regina e nos chamou. Ângela veio até mim e perguntou:
- Tá tudo bem?
- Sim, tudo ótimo!
- Você tá gostando?
- Ângela, tô no paraíso! E você, tá gostando?
Ela me abraçou e disse:
- Te amo! Se você quiser, paramos por aqui!
- Não! Viemos até aqui, vamos continuar.
Ela sorriu e Marcos nos chamou de novo. Entramos em um quarto vazio, com uma cama e vários sofás. Sentamos os quatro na cama e comecei a beijar Ângela. Ela abaixou minha calça e começou a me chupar. Olhei para o lado e vi a mesma coisa acontecendo ao Marcos. Regina o chupando e aquilo me deixou com um tesão enorme.
- Gostosa, como você chupa gostoso.
- Eu adoro um pau, principalmente o seu.
- Linda, você é linda.
As duas ainda estavam vestidas e essa visão me deixou maluco. O que vai acontecer em seguida? Regina pegou a mão da Ângela enquanto nos chupavam. Puxou-a lentamente para ela e a beijou. Suas línguas se misturaram, abraçando-se, beijando pescoço, puxando cabelos. Ficamos os dois, paralisados e, depois,  tiramos a roupa. As duas foram para cama e se despiram rapidamente. Regina virou Ângela de bruços e beijou o bumbum dela,  beijou suas costas e subiu até o pescoço. Ângela gemia de prazer e suspirava cada vez que Regina a beijava nas costas. Regina colocou os dedos em seu sexo e a beijou. Eu não estava acreditando, meio que, parei e respirei fundo. Estava acontecendo? Ela virou Ângela e se beijaram muito. Olharam para nós e deram risada.
- Vocês vão ficar ai olhando? - perguntou Regina.
Marcos sentou na cama e pegou Ângela. Ela me olhou assustada ainda e eu estava petrificado, parado. Eles se beijaram e Ângela começou a chupa-lo. Fiquei alguns segundos olhando os dois quando Regina pegou meu pau e começou a chupa-lo também. Eu simplesmente, não sabia para onde olhar.  Aquela japonesa era deliciosa. Sempre pensei como seria transar com ela. Peguei naqueles cabelos pretos  e os puxava toda vez que sentia que ia gozar.
- Você gosta disso né? - ela me olhou e continuou a me chupar
Ângela continuava chupando Marcos e ficava, toda hora, olhando pra mim e pra Regina. Fechava aqueles olhos lindos e voltava a chupar. Marcos então colocou minha menina na cama e começou chupá-la. Ela gemia de prazer, gritava. Regina então parou de me chupar, olhou pra mim e disse:
- Você não acha que ela está gritando muito?
- Sim - respondi meio tonto.
Ela então engatinhou até Ângela e a beijou de novo, enquanto Marcos a Chupava. Aproveitei a ocasião e a penetrei. Ela soltou um gritinho:
- Isso, me come, fundo, forte, vai!
- Como você é gostosa!
Marcos virou minha mulher de quatro e a penetrou. Eu, então fiz uma coisa que, sempre me perseguiu nos sonhos. Ofereci meu pau para Ângela, ela me olhou sofrendo de prazer e o colocou todo na sua boca. Não escutei mais seus gemidos. Ela gemia, mas meu pau não deixava ela gritar. Olhei para o Marcos que estava concentrado, comendo minha mulher. Regina me abraçou por trás:
- Tá adorando ver sua mulher sendo comida por outro, né?
- Sim, tô amando isso!
- Se prepara, porque isso vai longe.
Marcos parou, virou Ângela pra ele e ordenou:
- Me chupa!
Ela de novo, olhou pra mim como se quisesse um consentimento. Eu olhei de novo e novamente fiquei sem ação. Ela, então, colocou aquela boca linda no pau do meu amigo. Eu então a penetrei, fundo. Regina deitou-se e ficou embaixo da Ângela, chupando seus peitos. Ângela gemia de prazer como nunca tinha visto ou ouvido antes. Ela então gritou e gozou. Deitou de lado, meio em êxtase. Beijei-a, mas, não deu tempo para nada. Regina me pegou e começou a me chupar de novo. Marcos então a penetrou com força e ela chupava meu pau com muita vontade. Ângela levantou-se e juntou-se a nós e retribuindo a chupada, começou a beijar e mordiscar os peitos da japonesa. Marcos então, puxou seus cabelos e começou a come-la, como se tivesse montado num cavalo. Ângela me abraçou e me beijou e revezava com Regina as chupadas no meu pau, ora se beijavam, ora me chupavam. Segurei-me muito para não gozar. Então, peguei Ângela e coloquei-a de quatro e a penetrei. Ela não parava de gritar e gozei ao mesmo tempo que Marcos e Regina. Caímos todos na cama, desmaiados e olhando um para os outros.
- E ai, o que vocês acharam? - perguntou Marcos
- É sempre assim? - perguntei
- Não! É sempre diferente! Prontos para a próxima rodada? – perguntou, a japonesa.
Olhei para minha mulher, ela, sorrindo, disse:
- O que estamos esperando?
A noite vai ser realmente longa...


                              Cazador

3 comentários:

Larissa disse...

Ótimo conto!! Viajei!!
Swing é bom demais, já fiz e recomendo! As pessoas precisam saber que sexo é diversão e tudo nele é brincadeira. ABAIXO O MORALISMO HIPÓCRITA.

Anônimo disse...

Concordo com você Larissa! O moralismo é a praga do nosso seculo. Parabéns por pensar assim!
bjus
Cazador

Anônimo disse...

Parabéns pela experiência, Larissa, daria um interessante conto sob o ponto de vista feminino.

E ao Cazador, mandou bem mais uma vez! O tema é quente e rendeu uma ótima história!