CONVITE:

Convido todos a participar dando suas opiniões e críticas através dos comentários ou mandando textos para serem publicados (e-mail: luart2@hotmail.com).

Apresento o escritor que prefere a elegância e sensualidade de usar o pseudônimo de "Cazador", pois, acredita que a imaginação pode fluir mais solta no leitor se pouco for revelado.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

CHANTAGEM (ÚLTIMA PARTE)

O vapor daquela ducha já umedecia todo o ambiente. Deixei o celular ligado, escutando uma musica. Aquela água quente envolvia todo meu corpo e massageava meus peitos e meu bumbum. Cada pedaço do meu corpo pedia essa água. Ela descia quente, gostosa, acalmando meus sentidos. O que foi tudo aquilo? Eu sentia um tesão enorme só em recordar. Queria sentir tudo de novo. O toque, os beijos... aquela língua que desenhava meu corpo. Minha mão então desceu e procurei sentir aquilo tudo de novo. Imaginei aquela mão no meu sexo, acariciando, penetrando. Apertei meus peitos como se alguém o mordesse. Coloquei meus dedos na boca como se chupasse um pau. Gozei assim, gemi alto, ofegante. Meu coração acelerou... meus sentidos acordam quando me assusto com o barulho do celular. Corro para o quarto, era Manuela:
- Roberta, onde você está?
- Oi, amiga, estou em casa, finalmente.
- O que aconteceu afinal?
- Eu preciso que você venha aqui depois, preciso te contar algo.
- O que foi? O que aconteceu?
- Só posso te contar pessoalmente.
- Que horas?
- O horário que você estiver livre, não vou sair hoje.
- Ok. À tarde, depois das duas, passo ai.
- Ok, te espero, um beijo.
- Beijo.

Manuela ainda está trêmula. E fica toda arrepiada quando pensa no que aconteceu.
- E ai, você vai lá?  
- Eu tenho que ir, mas não quero!
- Manuela, você adorou!
- Mais é minha amiga, seu canalha!
- A escolha foi sua, não te obriguei e você adorou!
Manuela olha para o chão e percebe que Leonardo tem razão. Sentiu prazer em tocar uma mulher e mais prazer ainda em tocar Roberta. Um calor subiu seu corpo imaginando aquela cena de novo. Sentada no sofá, bateu com força com as duas mãos no assento e levantou-se.
- Que ódio de você! O que vamos fazer? - soltando uma lágrima.
- Continuar brincando com ela, ela adorou!
- Devo ir lá? Como olhar pra cara dela?
- Sim claro! Vai lá, converse com ela e descubra o que ela sabe sobre nós.
- Ela não sabe nada, seu idiota.
Leonardo pega Manuela pelo braço e a puxa.
- Me solta!
- Escuta! Estamos brincando, nós três. Você gostou, eu gostei e ela... também!
- Minha amiga... Como eu ia saber que era ela quem desfalcou a empresa? Você deveria ter me contado.
- Eu também não sabia, soube depois. Trabalhar na auditoria de contas dá nisso, não sabemos quem é, até a pessoa aparecer na nossa frente.
- Mas você conversou com ela?
- Não, só me mostraram. E como sou o chefe do departamento, sou eu quem decide o que fazer. Mas, como nós dois queríamos brincar mais sério... Achei que iria ser divertido com ela...e foi.
- O que faço?
- Já disse, não diga nada.  Aja como se não soubesse de nada. Seja sua confidente, só isso.


Saiu apressada, com passos largos. Sabia que ia ser difícil ver Roberta depois daquilo tudo. Mas e se contasse a verdade?  Como ela agiria, o que faria? Pensou de novo naquela noite:  “Que loucura!” Já era final da tarde quando chegou ao apartamento de Roberta.
- Oi amiga - soltou um sorriso disfarçado
- Oi Manu, que bom que você apareceu!
Roberta estava bem à vontade, com uma camiseta preta e com um short jeans na altura da coxa. Seus cabelos negros e lisos estavam soltos e delineavam o rosto de Roberta, parecia uma menina. Manuela chegou com uma saia justa rosa, do jeito que ela gosta.  As duas sentaram-se no sofá e Roberta começou a chorar.
- Que é isso amiga, o que houve?
- Vou te contar tudo, tudo!
Manuela escutou tudo pacientemente. Como ela desfalcou a empresa, os motivos (uma mãe doente) e toda a chantagem que havia sofrido e as consequências. Manuela escutou tudo. Não teve como não se sensibilizar com a amiga que conhecia há tanto tempo. E ao mesmo tempo, com a verdade que escondia e a corroia por dentro.
- Me perdoa amiga, me perdoa! Você me ajudou tanto! Não queria te decepcionar. – disse, Roberta.
- Esquece, todo mundo faz besteira uma vez na vida. Olha pra mim! Já fiz várias, não é mesmo?
As duas riram e se abraçaram.
- Obrigada amiga, obrigada por entender.
Manuela fez um carinho no rosto de Roberta e beijou sua testa.
- Te adoro amiga, muito mesmo!
Passou as mãos nos cabelos de Roberta, olhando-a com carinho.
- Eu sei, também te adoro!
Novamente Manuela beijou-a na testa e em seguida no rosto. Roberta soltou um sorriso.
- Obrigada, obrigada...
Aproximou-se mais de Roberta e beijou-a docemente na boca.
- Manu...por favor...não...
-Roberta, me deixa cuidar de você. Você é linda, você vai gostar eu prometo.
- Por favor... eu...
Antes de Roberta completar a frase Manuela a beija novamente. Roberta a principio serra os lábios, mas abre a boca e experimenta a língua quente de Manuela. Os beijos ficam mais profundos e Roberta se entrega totalmente.  Mas, passou de repente por sua cabeça uma lembrança daquela noite.
- Venha, vou cuidar de você!
Manuela a leva para o quarto, sentando-a na cama e as duas se abraçam e se enroscam uma na outra. Suas roupas são lançadas por todos os cantos daquele quarto e se encontram nuas, deitadas, quentes. Manuela a vira de bruços e passa sua língua começando pela nuca. Arrepiada, Roberta,  solta um gemido. Manuela a cheira na nuca e sente aquele perfume de flores do campo naqueles cabelos lisos e sedosos. Passa as mãos em suas costas e a beija muito. Roberta mal consegue se conter. Beija seu bumbum com carinho, abre suas pernas e começa a chupa-la. Roberta geme alto e seu tesão aumenta.
- Amiga, vou te comer muito!
- Ah, eu quero, eu quero.
Sua língua invade e penetra Roberta. Manuela já conhecia e, portanto, era mais gostoso e fácil. Então fica por cima dela e puxa seu cabelo.
- Você é minha?
- Sim, toda sua amiga... sou sua!
Beija-a novamente no pescoço, orelhas e enfia seus dedos em Roberta.
- Vou te comer assim, com meus dedos!
- Aaaah, por favor, não pare!
Roberta empina mais o bumbum, enquanto Manuela vai explorando mais.
- Tesão, estou ficando doida....
- Vou fazer você gozar bem gostoso, amiga.
O corpo de Roberta então se contorce e um calor sobe por seu corpo explodindo em forma de gemidos, suspiros e gritinhos, todos abafados pela boca de Manuela. Olham-se e sorriem uma para outra.
- Sua louca! Eu tenho uma amiga louca.
- Sim, você tem! Não foi gostoso, Rô?
- Eu adorei! Lembrei-me daquela noite... Porque...
De repente, o semblante de Roberta muda. Olha para Manuela e coloca as mãos no rosto, chocada.
- Foi você aquela noite?!
            Manuela, não teve como negar.
- Sim fui eu. E adorei sabia?
- Mas, você sabia de tudo?
- Sim, Rô, sabia.
- E quem é ele?
-O auditor da empresa. Foi ele quem descobriu tudo. Eu estava já saindo com ele há algum tempo. Mas, não sabia de suas intenções com você, me desculpa?!
- Ele ficou ali, vendo tudo?
- Sim...tudo!
- E você não fez nada?
 - Fiz, ué, te comi.
De repente, as duas se olham e caem na gargalhada. Abraçam-se e se beijam.
- Vou ser sua amiga até morrer!
- Eu também, sua ruiva maluca.
Mas, você não gozou. Minha vez, amiga.
- Roberta...mas..
- Você foi muito má... Muito mesmo. Merece um castigo.
Roberta tira do guarda roupa dois lenços.
- O que você vai fazer com isso?
No quarto, ouviam-se uns gemidos. Um corpo por cima de outro... Nuas. Manuela estava amordaçada e amarrada. Roberta a beijava toda. Manuela, que era a caçadora, virou a presa e estava adorando, mas fez questão de fazer o jogo de Roberta.
- Você muito má amiga, muito.
 Roberta começou a dar uns tapas no bumbum de Manuela. Ela gritava, mas seus gritos eram abafados pelo lenço. Ela estava morrendo de tesão.  
- Vou te comer assim, escutou? Sua vadia!
Roberta batia forte, até o bumbum de Manuela ficar vermelho. Então, colocou seus dedos com força no sexo dela e a penetrou. Manuela gemia muito. Roberta pegou nos cabelos da Ruiva e a xingava.
- Sua Vadia! Tá gostando?
Manuela gemia de prazer e gozou assim.
As duas estavam abraçadas na cama, relaxadas. Pareciam duas tigresas que lutaram e agora repousavam saciadas da fome.
- Manuela?
- Sim.
- E esse tal de Leonardo? O que ele pensa em fazer?
- Ele vai arquivar seu processo.
- Jura? Mas, como?
- Ué, não disse que ele é o chefe do departamento?
- É só isso? Mais nada?
Manuela olhou para Roberta e sorriu maliciosamente.
- Gosta de brincar, Roberta?
- Estou adorando!
- Então nós temos mais um trabalhinho a fazer.
- Qual trabalho?
- Sabe o nosso chefe?
- Sr. Marcos? O que tem ele?
- Ele desviou uma grana pra conta dele em Genebra.
- Ah, você tá brincando? Quem descobriu?
- Nosso amigo, Leonardo.
- E, o que você pensa em fazer?
Manuela olha para Roberta e começa dar muita risada.
- Você tem alguma bolsa grande?

Logo no começo da manhã, as pessoas entraram no escritório, cada uma procurando sua mesa, apressadas. Sr. Marcos entra, olhando para todos com olhar desafiador, vendo se estava faltando alguém. E percebe duas mesas vazias... Roberta e Manuela. Sua cara se fecha e entra nervoso em sua sala. Os funcionários se olham e pensam: ”Essas duas estão na rua!”
No final do corredor ouvem-se passos de saltos. Todos param, atônitos com a figura de duas mulheres, com saiotes colados, cabelos presos, e camisetas apertadas, moldando seus seios. Roberta senta, seguida de Manuela. O telefone toca é Sr. Marcos.
- Roberta? Onde estava? Por que o atraso? Onde está a Manuela?
- Bem na minha frente, Sr. Marcos - olha maliciosa para Manuela.
- As duas, já na minha sala! - bate o telefone com força.
- Ele está nos chamando.
- Ótimo! Vamos?
 - Sim.
Ao abrir a porta, olham para o final do corredor e lá está Leonardo com uma pasta, olhando-as. Ele olha para a pasta e nela o nome do Sr Marcos.
- Te peguei -  diz,  Leonardo.
As duas entram e sorriem.
- Onde estavam até agora?
- Sr. Marcos, nos temos uma surpresa para o senhor!
- Elas tiram um pênis de borracha da bolsa.
- Mas... o que é isso?
- Vamos brincar? - pergunta Roberta.
A porta se fecha e os funcionários ouvem coisas estranhas saindo da sala.


                                                                Cazador



domingo, 15 de julho de 2012

EU E LIA


Eu estou te esperando no hotel, bebendo uma taça de vinho branco gelado e olhando pela janela, te esperando. Solto um sorriso imaginando você chegando como te pedi. Tomo mais um gole, olho para cama e penso:  quero te comer daquele jeito que te falei. Conversei com você a semana toda sobre isso... pelo celular, e-mail e Face. Quando descrevi os detalhes, você ficou assustada, mas, curiosa e por final, ansiosa. Meu coração disparou quando você disse que gostaria de experimentar. O que mais me deixou com tesão foi saber que você faria tudo isso porque também estava sentindo prazer. E prazer é o que mais queria te dar. O interfone toca, é você. A recepção me diz que Lia quer subir. Eu digo que sim e coloco mais vinho no meu copo e em outro, pra você. A campainha toca e abro a porta.  Olho para você da cabeça aos pés: um coque maravilhoso, um vestido preto colante no corpo e salto alto. Perfeito! Você está deliciosa. Beijo-te na boca profundamente e te abraço em seguida. Seu sorriso é uma conquista, amiga querida! Você entra e quando fecho a porta eu não consigo me segurar e te abraço por trás. Beijo seu pescoço e procuro seus seios macios. Você se volta pra mim e nos beijamos de novo. Ofereço-te uma taça de vinho e brindamos à nossa pequena aventura. Conhecemos-nos há tanto tempo, por que será que esperamos tanto por isso? Amadurecimento? Moralidade? Bem, isso não mais me importa... o importante é que você está aqui comigo. Está linda, simplesmente. Você faz questão de cruzar as pernas ao sentarmos na cama. Sua saia tem uma abertura do lado e faz aparecer suas coxas grossas... macias. Bebemos mais um pouco, guardo as taças e te beijo mais uma vez. Você toca meu pênis, ele já está duro. Seu olhar se desvia para o lado e nota quatro lenços de seda: azul, preto, rosa e branco, arrumados em cima da cama. Eu sorrio e confirmo que comprei pra você. Mas, queria que você escolhesse dois. Você escolhe o rosa e o preto. Eu os separo dos outros e os deixo em cima do travesseiro. Levantamos e digo que vou te amarrar, amordaçar e te comer desse jeito. Você se levanta e sai correndo pelo quarto, sorrindo e fugindo de mim. Eu digo que vou te pegar, o que te deixa com mais tesão. O quarto não é tão grande e vai ser fácil te pegar, mesmo assim você foge. Eu resolvo apagar as luzes e você se assusta. Eu fico em silêncio e posso escutar sua respiração. Eu sei onde você está, mas, você não sabe onde estou. Eu acendo a luz novamente e você me procura, assustada. De repente, uma mão tampa sua boca com força. Você tenta escapar, mas, já é tarde. Você é minha e vou te fazer gozar muito hoje. Eu pego seus seios e os aperto. Você geme, ainda com a minha mão na sua boca, parece gostar disso. Beijo seu pescoço e o chupo também. Seus olhos fecham e minhas mãos descem até encontrar suas coxas. Está sem calcinha, toda depilada... Amei! Eu passo a mão nela e enfio dois dedos. Está úmida, quente! Você geme gostoso e me dá mais tesão ainda. Eu digo para você se virar e se ajoelhar pra mim. Você olha séria e obedece. Digo para você abrir o zíper da minha calça e começar a chupar meu pau. Assim que você faz isso, você o olha com carinho e o beija antes, várias vezes. Eu fico apaixonado com essa visão. Seu beijo nele me deixa com um  tesão enorme, como você é carinhosa! Mas, não recuo. Digo para você colocar as mãos para trás e começar a chupa-lo desse jeito. Você obedece novamente e o chupa sem dificuldade. Nossa... como é lindo ver isso! Você o enfia todo na sua boca e chupa com muita vontade. Eu pego nele e passo no seu rosto com carinho e enfio de novo na sua boca. Que tesão! Fico  te olhando e quase gozo assim, mas me contenho. Peço para você se levantar e tirar seu vestido e ficar apenas de salto alto. Quando você tira, vejo um lindo corselet preto que você veste. Que visão estonteante! Um salto alto, coque maravilhoso e esse corselet. Peço para você dar uma volta com muita calma. Você faz isso com elegância, me desafiando. Vejo seu bumbum e isso me deixa doido. Aproximo e te dou um beijo onde nossas línguas se tocam e sinto que tudo que faremos será intenso. Eu tiro o resto da minha roupa enquanto você desfila pelo quarto...  Será você na verdade quem está no comando? E eu, um pobre coitado com desejos que só você pode realizar? Você para e me desafia com um olhar. Eu então pego aqueles lenços que você escolheu. Você já sabe o que vai acontecer e diz que não com a cabeça. Sei que é um joguinho seu, mas isso me excita mais. Aproximo e você tenta uma fuga. Seguro e amarro suas mãos para trás com o lenço preto. Encosto você na parede pressionado seus peitos, você está ofegante e geme muito. Chupo de novo seu pescoço e meu pau está explodindo dentro da minha cueca,  encostado ao seu bumbum. Você, excitada o mexe e diz que não vai ceder. Isso me excita demais e é a "deixa" para eu pegar outro lenço, rosa. Você fica acuada na parede, olhando para os lados, tentando achar uma saída, mas em vão. Eu com o lenço rosa em uma das mãos tento te amordaçar, você vira a cabeça para o lado várias vezes até que consigo. Você murmura, geme e eu me afasto um pouco. Fico ali te olhando... Que visão maravilhosa! Amarrada, amordaçada... Louco pra te comer, Lia! Então, te pego e levo para cama. Sento você e abaixo um pouco seu corselet, até seus peitos ficarem de fora e os chupo. Você geme muito e eu fico ali, beijando e mordiscando eles.  Enquanto isso, minha mão desce até suas coxas e sinto sua intimidade quente e úmida. Eu a penetro com meus dedos e você solta um gemido, olha pra mim e te beijo o rosto e o pescoço. Faço movimentos de vaivém sem parar e você deita, abre as pernas e eu continuo assim. Então viro você de costas... Deixo-te um pouco assim na cama. Você tenta se soltar, mas não consegue e olha pra mim murmurando mais. Eu me aproximo e coloco os dedos lá de novo. Pego no seu coque com força e penetro em você. Novamente gemidos e sussurros... Ah, vou adorar te comer, Lia! Então, beijo suas costas, vou descendo até seu bumbum. Beijo e mordo! Olho pra você, olhos fechados de prazer. Chego nela e primeiro beijo, depois passo a língua e começo a te chupar. Eu te penetro com a língua, te explorando, às vezes devagar e às vezes mais rápido e forte. Você vai à loucura e eu vou te sugando... Que delicia de mulher! Você se contorce toda, empina mais o bumbum para mim. Enfio dedos, língua, eu te torturo!  Ouço seu corpo todo tremer e ficar arrepiado e você solta um gemido forte que é contido pelo lenço. Eu te beijo o bumbum, a beijo toda! Olho para você, ainda com os olhos fechados, sentindo e tentando se agarrar naquele resto de prazer que está escapando. Seus olhos se abrem e te beijo a orelha e o pescoço. Eu continuo excitado. Pego um óleo e passo no seu cuzinho, massageando-o. Você olha assustada para mim. Assim de lado, te penetro, bem devagar. Você fecha os olhos e dá um gemido. Seguro seus peitos e vou te penetrando. Toda minha, toda gostosa, vou te comer, Lia! Enfio mais um pouco e você geme alto. Num movimento de vai e vem, vou te comendo. Você começa a rebolar, beijo seu pescoço e seguro novamente seu coque e a puxo para mim. Eu digo bem baixinho que você é minha. Enfio mais e você murmura de prazer e se arrepia toda. Eu sinto que vou gozar e faço mais forte. Nós dois gememos juntos e gozamos juntos. Desamarro você, solto sua mordaça e nos beijamos profundamente. Nossos olhos se cruzam e você solta um sorriso lindo para mim. Eu deito na cama e você pula em cima de mim. Abraçamos-nos e você solta seus cabelos, que se desenrolam, parecendo uma cascata. Sinto seu cheiro e  te beijo novamente querendo seus segredos.


                                                               Cazador


domingo, 8 de julho de 2012

PEDRO

Eram 11 horas da noite, acabara de sair do trabalho, tive que ficar até tarde para acabar um relatório urgente. Na rua, parecia que o mundo ia acabar. Chovia muito e o vento fazia com que o guarda-chuva não servisse para nada. Tirei os óculos, pois estavam completamente molhados. A rua começava a ficar alagada e não passava um taxi para me salvar.  Corri para me abrigar embaixo da marquise de um prédio. Fiquei ali, encharcada e com frio, pensando como faria pra chegar em casa, parecia que a chuva ia demorar para passar. Quando de repente alguém parou ao meu lado.
- Sofia, é você?
Apertei os olhos para tentar enxergar melhor, sou míope e sem os óculos  era quase cega. À princípio, não o reconheci, até que ele se identificou:
- Sou eu, Pedro! Da faculdade! Quanto tempo, menina!
- Pedro? Nossa, faz muito tempo mesmo! – falei isso, com a voz tremida, realmente estava com muito frio.
Pedro percebeu e disse:
- Sofia, você vai pegar uma gripe, vamos entrar, eu moro nesse prédio!!
Não discuti, estava aliviada e feliz com a coincidência de parar bem em frente ao prédio de um conhecido.
- Nossa, Pedro, que bom! Não sabia mais o que fazer, obrigada!
- Nada, querida, fico feliz em ajudar. Sorte você ter parado aqui, né?
Chegando à porta do apartamento, tirei minha sandália, para não molhar o chão.
- Sofia, não se preocupe...
- Não, prefiro assim, está meio enlameada... Vai sujar tudo...
Coloquei-as num canto e entrei.
- Você ainda mora com seus pais, Pedro? Ou mora sozinho?  Nunca mais tive notícias suas...
- Moro ainda com meus pais, eles estão velhinhos, sou filho único, sabe como é... Tenho que cuidar deles. Eles já devem estar deitados, dormem muito cedo. Fique à vontade, vou pegar uma toalha para você se secar.
Logo, Pedro voltou com a toalha e com um conjunto de moletom.
- Olha, tira essa roupa molhada, coloca essa minha, de ginástica, acho que dá para quebrar o galho. O banheiro é a primeira porta no corredor. Lá mesmo tem um varal de teto, coloque as suas roupas penduradas, até amanhã elas secam.  Se quiser, pode tomar um banho quente, vai te fazer bem.
- Até amanhã? Pedro, não precisa se preocupar daqui a pouco eu vou embora.
- Sofia, já olhou lá fora? Muita chuva, não vai passar tão cedo. Relaxa... Não vou deixar você sair daqui. Você dorme no meu quarto e eu me viro no sofá.
 Olhei pela janela e mesmo sem óculos percebi que, realmente, não tinha como ir para casa.
- Ok, Pedro, mas, então, eu durmo no sofá, não quero incomodar.
- Vai tirar essa roupa molhada, depois a gente vê isso.
Fui para banheiro, tirei a roupa e entrei no chuveiro, a água me trouxe conforto e calor. Comecei a lembrar do tempo da faculdade, de o quanto Pedro me atraia. Nunca tivemos nada, mas, eu o paquerava. Saí do banho, me enxuguei e coloquei a roupa que ele me emprestou, sem nada por baixo, pois minha calcinha e sutiã estavam molhados. Peguei meus óculos e sequei-os bem. Que alívio ver tudo focado, de novo. Peguei um pente na minha bolsa, desembaraçando meus cabelos. Resolvi passar um pouco de maquiagem, achei meio doido fazer  isso na hora de dormir, mas queria estar bonita. Pendurei as roupas no varal e saí do banheiro.
Cheguei na sala e Pedro estava sentado no sofá, tomando uma taça de vinho.
- Ficou um pouco grande a roupa, né? Mas, não ficou feio em você. – ele disse, sorrindo.
Agora, de óculos, pude vê-lo melhor. Ele continuava com o mesmo sorriso bonito e uns olhos negros expressivos. Definitivamente, era muito charmoso.
- Tome, fiz um sanduíche para você. E abri um vinhozinho para esquentar.
- Oba, estou faminta mesmo.  Como adivinhou?         
- Ah, lembrei que seu apelido na faculdade era Magali. Comia muito, mas, sempre magrinha.  
- É, hoje em dia, nem tão magrinha, mas continuo faminta – disse rindo e atacando o sanduíche com vontade.
- Não se preocupe, você está ótima!
Disse isso me olhando de cima a baixo. Fiquei um pouco sem graça. Mas, gostei. Retribuí o elogio com um sorriso.
Ele me entregou uma taça de vinho e começamos a conversar, relembrando o tempo de faculdade. Nem vimos o tempo passar. E nem a garrafa de vinho esvaziar. Quando olhei o relógio, já eram 3 da manhã.
- Nossa, Pedro, tá muito tarde.
Levantei-me, depressa demais. Cambaleei, era o efeito do vinho. Pedro me segurou. Comecei a rir de mim mesma, também, efeito da bebida.  
Mas, Pedro estava sério, olhando para mim. Não sei como, mas, quando dei por mim, ele estava me beijando. Meu coração disparou, fiquei sem fôlego. Quando ele acabou eu disse:
- Você me roubou um beijo?!
- Sim, o que você vai fazer? – Ele disse, agora com um sorriso malicioso no rosto.
Olhando séria e profundamente nos olhos dele, eu disse pausadamente:
- De-vol-ve... – enlacei o pescoço dele, beijando-o de volta. Coloquei minha perna no meio das dele. Provocando-o e sentindo que o seu desejo já estava bem à mostra.
Ele começou a passar a mão nas minhas costas até chegar ao meu bumbum...
- Você está sem calcinha? – Ele disse, excitado com o que tinha descoberto.
- Sim... Sem nada por baixo.   
Ele me pegou no colo e me levou até o quarto.          Colocou-me na cama e trancou a porta.  
- Seus pais, Pedro? – Eu disse, lembrando que não estávamos sozinhos na casa.
- Estão dormindo, é só não fazermos barulho. – Ele disse, chegando perto de mim.
Levantei-me e comecei a tirar a blusa dele. Passei a mão em seus ombros largos e depois, nos pelos do seu peito, fazendo com que ele se arrepiasse. Ele levantou meus braços e tirou, também, a minha blusa, revelando meus seios. Tirou meus óculos e beijou-me na boca. Passou seus lábios no meu rosto e chegando ao pescoço, mordeu-o, cuidadosamente, fazendo com que eu soltasse um gemido.
- Adoro, Pedro, adoro!! – eu disse num sussurro.
Ele continuou mordendo delicadamente, enquanto acariciava os meus seios. Comecei a desabotoar sua calça, abaixei e a tirei, deixando-o nu.  Fiz com que ele se deitasse na cama. Virei-me de costas para ele e me agachando um pouco, tirei minhas calças, empinando e revelando minha bundinha.  
- Sofia, que gostosa!
Ouvindo isso, olhei para ele sorrindo e rebolei um pouco, para provocá-lo.
Ele ameaçou levantar-se e eu disse:
- Não, querido, fica aí... deixa comigo...
Fui para cama e me ajoelhei ao lado dele, fazendo com que ele continuasse deitado. Beijei-o na boca e disse: 
- Vou te confessar uma coisa, na época da faculdade, eu fantasiava estar assim com você.  Descobrindo seu corpo – enquanto falava passava minhas mãos pelo peito dele até embaixo, na virilha, acariciava e apertava suas coxas, sentia que ele ficava cada vez mais excitado, então comecei a alisar seu membro, que respondeu meu toque ficando mais ereto.
– Imaginava montar em você – continuei falando e passei uma das minhas pernas pro outro lado e sentei-me de costas para o seu rosto, fazendo com que ele me penetrasse. E comecei a cavalgar – assim, nuazinha...
- Que bundinha gostosa – ele disse segurando e apertando–a.
Empinei bem, apoiando minhas mãos na cama, sem parar de cavalgar, para que ele tivesse uma visão maior do que eu fazia. Joguei meus cabelos longos para trás. Pedro os pegou, puxando-os devagar. Sentou-se um pouco e por trás, segurou meus seios.
- Hummm, quer dizer que você imaginava essas coisas comigo? Que delícia!– falou isso beijando meu pescoço e mordendo minhas orelhas, me fazendo sentir um arrepio gostoso.
- Sim, imaginava muitas coisas. Eu pensava: “nossa, esse homem deve ser muito gostoso”.
- É? E tá gostando? 
- Sim, muito mais do que imaginava.
- Hum, você com essa carinha de anjo, hem...  
Olhei para ele, sorrindo, mordendo meus lábios, provocando-o.
- Então, safadinha, porque você não prova com a boquinha?
Levantei-me e ajoelhei-me ao pé da cama. Pedro se aproximou da beirada e pegando e enrolando meus cabelos em suas mãos, ofereceu-me seu membro.
Olhei em seus olhos e sorri, comecei passando minha língua. Pedro olhava, deliciado. Comecei a chupar a pontinha, dando lambidinhas. Continuava olhando para ele, vendo sua reação. Coloquei a cabecinha dentro da minha boca, explorando com a língua, ele fechava os olhos e gemia. Percebendo o quanto ele gostava, demorei um pouco ali, depois me aprofundei mais.
- Que gostoso, Sofia!! Assim...
Continuei por um tempo, depois, feliz por estar dando aquele prazer para ele, desci minha boca até o saco, lambendo-o.
- Isso, aí... hummm...
- Que delicia, Pedro! – murmurei.
Com uma das mãos comecei a fazer um vai e vem em seu pênis, enquanto ainda o provava. Estava muito excitada com a reação dele e comecei, com a outra mão, a acariciar meu clitóris.
            Ele percebendo, disse:
- Vem cá, gostosa, é sua vez.
Puxou-me e começou a me chupar. Eu dei um grito de prazer e ele, colocando a mão na minha boca, disse, sorrindo:
- Quietinha! Vai acordar meus pais.
- Ai, esqueci... Vou gemer bem baixinho.
Ele sorriu e continuou...
Não teve muito trabalho, logo, gozei.
Feliz e satisfeita, perguntei:
- E você? Quero te ver gozar... Quero muito! Como faço?
Ele nem respondeu, pelo menos não com palavras, virou-me de costas, me colocando de quatro e urgentemente me penetrou.  
-Sofia, Sofia, você me deixa louco! Não aguento mais! Vem, quero te comer assim!!
Empinei meu bumbum, fazendo com que ele entrasse mais. Comecei a me movimentar e ele, gemendo muito, segurando meu quadril, explodiu gostoso dentro de mim.
Ficamos ali deitados, em silêncio, sentindo nossos corações batendo forte, depois de tanta emoção.   
Quando, naquele dia tão estressante de trabalho, ou naquela chuva fria, eu imaginaria estar ali, agora, quentinha, protegida nos braços de um homem bonito, antigo desejo de faculdade?
 Adormecemos, logo em seguida.  



                                                                Helena

domingo, 1 de julho de 2012

CHANTAGEM (3ª PARTE) - A RUIVA

Estava sozinha no apartamento, quando o celular tocou. Ela olhou e viu o numero:
- Finalmente!
Anotou um endereço e foi se arrumar. Entrou no quarto e já na cama, um vestido preto a aguardava.  Olhou-se no espelho para se maquiar,  arrumar o  cabelo e pensou: “não espero outra coisa”.
No taxi, no caminho do seu destino, um sorriso ainda enfeitava seu rosto. “O que será que ele vai querer dessa vez?” O taxi a deixou no mesmo lugar de antes, mesmo hotel e o mesmo apartamento. Tocou a campainha e esperou mais um pouco.
- Olá, ruiva, você está linda demais!
- Eu sei - ela sorriu e entrou já pulando e o beijando.
- Hum...que saudades!
- Sim, muita! Te adoro, te adoro! – ainda, o beijando.
- Fez o que te pedi?
- Sim, te mostro daqui a pouco.
- Quero ver agora!
Ele coloca uma musica lenta e senta-se na poltrona. Ela sorri e começa a ensaiar uma dança. O quarto todo está à meia luz e começa a chover lá fora. Uma brisa entra preenchendo o ar. Aos poucos ela vai pegando o jeito e soltando-se mais e mais. Seu cabelo vai dançando junto com seu corpo, deixando-o excitado.
- Só você consegue me deixar assim!
- Eu também sei disso.
Ela solta a alça do vestido e aparecem seus seios pequenos e duros. Balança seu corpo e o vestido cai,  deixando-a totalmente nua. Ela se agacha, empina o bumbum e vai engatinhando até a poltrona. Sorri e suas mãos percorrem as pernas dele até encontrar seu membro já duro.
- Humm...vou adorar colocar ele todo na minha boca.
- Vou adorar vê-lo todo na sua boca.
Ela tira o cinto e desce sua calça. Olha para ele ao mesmo tempo em que o coloca na boca. Chupando e lambendo.
- Ruiva...ruiva...como você chupa gostoso.
Ela joga os cabelos para o lado, dá mais um sorriso e lambe aquele mastro duro.  
- Você sabe me provocar!
- Eu sei de tudo que você gosta!
- Não tudo.
Ele levanta, tira o resto da roupa e a pega. Beija-a intensamente e a coloca contra a parede do quarto. Ela fica prensada de costas pra ele, amassando seus peitos.
- Vou te comer até você não aguentar mais!  Vou te amar até você não suportar mais! Está disposta?
- Eu quero! Eu quero!
Ele a penetra e segura seu cabelo, como se fosse uma presa.
- Ah...eu quero mais!
- Vou te comer e você jamais vai se esquecer desse dia.
Ela balança o quadril e ele a segura ainda naquela posição, indefesa e totalmente entregue.  
- O que você quer de mim?
- No momento, quero sua boca de novo.
Ele a faz ajoelhar de novo e a manda chupá-lo.
- Coloque suas mãos para trás e olhe para mim - ela obedece - Assim menina, você é linda! Eu te amo!
- Eu...tam
- Não diga nada, continue me chupando!
- Sim, senhor!
Ele a olha e seu tesão é enorme. Ela sabe que tudo aquilo o deixa realmente fora de si e o provoca mais ainda.
- O senhor quer me comer? Quer me comer lá atrás?
- Sim e vou te comer!
- Por favor, eu quero!
Ele a pega de novo pelo braço e a joga na cama. Ela dá um gritinho e fica acuada, sem ter para onde ir.
- Não me machuque!
- Eu vou te comer muito! Fique de quatro!
Ela obedece e oferece aquele bumbum empinado.  Ele a penetra de novo e novamente puxa seus cabelos deixando-a louca.
- Adoro quando você me puxa assim! Eu adoro!
- Sua gostosa! Você é muito gostosa, ruiva – diz isso, puxando-a para si.
Ele segura seus seios e a abraça, beijando sua nuca. Dá uns tapas em seu bumbum e ela dá um gritinho.
- Aaaah... bate mais, eu gosto!
- Você vai me obedecer?
- Faço tudo, faça tudo! Só não para, por favor!
Então, ele para. Ela o olha e já sabe o que ele vai fazer.
- Você é minha, ruiva, entendeu? Minha!  Ninguém mais pode te comer assim!
- Coloca lá, por favor! - ela empina mais o bumbum balançando pra ele. Então ele a penetra.
- Aaaah...que delicia!
- Você gosta, não, ruiva?
- Eu adoro, me come, me come!
Ele a penetra mais e a faz gemer de tesão.
- Aaaaah...como é gostoso quando você coloca ai.
- Você é minha!
Ela balança mais seu quadril,  deixando-o mais louco e excitado. Deitam na cama, ele a deixa de lado e a penetra desse jeito.
- Vou gozar!
- Goza, meu amor, goza!
Ele suspira e geme.
- Como você é gostosa! Agora é sua vez!
Ele a deita de bruços e beija seu bumbum. Abre as pernas e a chupa!
- Aaaah, que gostoso!
- Você é muito gostosa, muito! Vou fazer você gozar gostoso!
Coloca um dedo e a sente toda molhada ao mesmo tempo em que a olha com tesão.  
- Adoro fazer isso em você!  Te deixa maluquinha, né?
- Humm....eu amo!
Ele coloca mais um dedo e a explora mais e mais. Ele a vira e dá um beijo, suas línguas se misturam. Beija e chupa seus seios e os acaricia. Desce e chega até onde queria mais colocar sua língua.
- Você vai gozar muito agora!
Ele a penetra com a língua. Ela passa as mãos nos seus seios apertando-os ,depois morde seus dedos na boca entreaberta, seus olhos fecham e sua boca suspira:
- Que tesão!!!
Ele a chupa mais e mais. Passa a língua e a lambe. Depois a chupa de novo, mas, dessa vez, mais forte.
- Aaaah.. isso, forte...forte...
Ele segura seus seios e passa a beijar e mordiscar sem parar.
- Vou go...
Ela solta um grito e goza. Os dois se abraçam e ficam por alguns momentos se olhando e respirando.
- Adorei, adorei tudo! - diz ela.
- O melhor, estar por vir!
- Como assim? - ela sorri.
- Lembra da minha fantasia, que você topou?
- Aaaah... sim! Mas, agora? Mas, como?
- Eu encontrei alguém que você vai adorar!
- Mas, é do jeito que te falei? Será que vou gostar mesmo?
- Sim, vai!  Ela é doce e muito bonita!
- Eu sei que você tem bom gosto.
A campainha toca.
- Manuela, quero te fazer uma surpresa, então... Fique aqui e só saia quando eu te chamar ok?
- Tá - ela fica ansiosa - antes, me dá um beijo, Leonardo!
- Como te amo! - ele a beija profundamente e depois se veste e vai atender a porta.
- Entre!
Uma moça nervosa, com um sobretudo preto molhado, aparece.
- Não se vire! Estou muito feliz que você veio. Você está linda!
           - O que você quer de mim?          
- Eu ainda... não sei, Roberta.
- Não, você não...
- Por favor, não fique nervosa. E não se vire!  - ele tira um lenço do bolso vendando os olhos de Roberta.
- Não vou te machucar!
            Ele se aproximou de Roberta, tocando-a lentamente. Suas mãos desceram e tocaram suas coxas e percorreram as pernas, acariciando-a.
-Para, por favor...para.
- Roberta, eu sei que você quer.
Ele puxou sua calcinha e a tirou. Depois, começou a tirar seu sobretudo. Ela não vestia mais nada por baixo e ficou só de salto alto.
- Coloque suas mãos para trás.
- Por favor, não me machuque!
- Roberta, jamais faria isso! Mas, hoje, você será minha!
Manuela estava do outro lado observando tudo. Uma mistura de choque e excitação percorreu sua mente. Leonardo a olhou e pediu silêncio. Ela, não via a hora de tudo aquilo começar. 


             (Continua...)



                                                                 Cazador