CONVITE:

Convido todos a participar dando suas opiniões e críticas através dos comentários ou mandando textos para serem publicados (e-mail: luart2@hotmail.com).

Apresento o escritor que prefere a elegância e sensualidade de usar o pseudônimo de "Cazador", pois, acredita que a imaginação pode fluir mais solta no leitor se pouco for revelado.

quinta-feira, 21 de março de 2013

NADA É OBRIGATÓRIO, MAS TUDO É PERMITIDO


Entrei em casa e senti um aroma refrescante me invadindo. Uma mistura de óleos e perfumes. Olhei para baixo e vi pétalas de rosas cobrindo o chão e indo para o quarto. Sorri e imaginei o que poderia encontrar. Ao entrar, me deparei com uma mulher vestida de camisola preta, transparente e deitada de bruços. Fiquei ali parado por alguns instantes, percorrendo meus olhos naquele corpo. Ela estava com os olhos fechados, aparentemente dormindo. Ao lado dela, dois lenços de seda coloridos. Meu coração disparou quando os vi repousados ao lado do seu corpo. Tirei meus sapatos e fui pisando devagar e sentei na cama. Ela soltou um suspiro, mas continuou imóvel. Seus cabelos longos estavam presos em um coque “banana”. Ela sabia que eu gostava disso e caprichou nele. Aproximei mais e toquei seu bumbum, suas pernas, suas costas... Aquele tecido macio misturava-se com a maciez de sua pele. Podia ficar assim a noite toda, olhando pra ela. Ela então abriu os olhos e me viu.
- Meu Deus, quem é você?!
Avancei e segurei-a pelos braços.
- Alguém que vai fazer você gozar muito!
- Não! Vou gritar...
Coloquei minha mão em sua boca e ela se contorcia e gemia. Eu olhava e via uma mulher assustada e ao mesmo tempo com desejos. Adoro isso nela... essa submissão, esse jogo.  Peguei um dos lenços e a amarrei com as mãos para trás. Ela dizia que não e que iria gritar. Peguei o outro lenço e a amordacei com carinho. Ela se contorcia, tentando tirar o lenço e gemia...muito. Cheguei mais perto e disse no seu ouvido:
- Vou te experimentar pra saber se quando te vender vai valer algum dinheiro.
Ela entrou no jogo e tentou gritar...fez uma carinha de assustada que me deixou com mais tesão ainda. Tirei toda minha roupa e meu membro, já duro, queria experimentar, mas resolvi tomar uma ducha. Olhei para ela e disse:
- Já volto... você é minha!
Ela tentou falar algo, mas não dei bola. Fui para o chuveiro correndo. Fiquei imaginando nossa conversa no dia anterior, no bar. Ela disse que nunca tinha experimentado com outra mulher e que estava curiosa. Aquela conversa rendeu um pulo no hotel mais próximo e mais conversas a respeito. Ângela adora novidades, adora sexo! Mas sempre foi muito tímida e discreta. Eu pensava sempre comigo: “sou um cara de sorte!”.
Voltei para o quarto, completamente nu e ela estava quieta, olhando pra mim.
Olhou meu membro e eu sabia o que ela queria. Fui até ela e tirei o lenço.
- O que vai fazer? Por favor, não quero!
- Você vai me chupar e me lamber. Entendeu?
- Sim, por favor, não me machuque..faço o que quiser.
- Assim é muito melhor.
Coloquei meu membro em sua boca e ela começou a chupar. Ela ora engolia, ora lambia... fiquei doido vendo tudo aquilo. Fazia carinho em seu rosto, apertava seu coque e ela gostava... gemia. Beijei-a profundamente e, novamente, a amordacei. Empinei seu bumbum, puxei sua calcinha, mas não a tirei, deixei-a pela metade. Mordia seu bumbum e a chupava. Olhava para ela se contorcendo e gemendo, olhos fechados. Então a penetrei e ela soltou um gritinho e comecei a comer essa mulher de muitos desejos secretos, que finalmente, estava descobrindo.
Queria fazê-la gozar primeiro, mas não estava aguentando. Ela sabendo disso, balançou mais o quadril e foi o suficiente para eu gozar. Ainda estava me recuperando quando voltei a chupa-la com mais força. Aquela coisinha quente era a coisa mais gostosa que já havia experimentado. Ela gemia mais alto e coloquei dois dedos nela. Ela soltou outro gritinho e balançou o quadril. Eu alternava minha boca e meus dedos. Olhei para ela e estava completamente fora de si. Senti então toda uma energia subindo pelo seu corpo, ela se arrepiou toda e gemeu alto. Mordi seu bumbum e a desamarrei. Tirei o lenço de sua boca e a beijei com paixão.
- Te amo, te amo muito!
- Eu também, sua louca, doida...mulher pra toda vida.
- Fala de novo! – Ela pediu, sorrindo com os olhos brilhando.
- Para toda vida!
Caímos, os dois, na cama, dando muita risada.
           

Acordamos logo depois do meio dia, abraçados com a Lu, nossa gata, enroscada entre nossos pés. Sábado, não tínhamos nenhum compromisso e nossa vontade era ficar na cama, o dia inteiro, e se possível fazendo sexo.
- Ainda tá de pé?
- Tá de pé o que? Fazer o café, é a sua vez - ela sorriu, mas sabia do que eu estava falando.
- Sim ou não?
- Hum..sim!
Ângela fazia tudo de um jeito muito gostoso. Um jeito doce de conversar e dizer o que queria e como queria.
- Fala a verdade, você, realmente, nunca transou com outra mulher?
- Nunca!
- Mas, tá com vontade agora...por quê?
- Tô curiosa
- Humm, essa sua curiosidade me deixa... doido.
- Eu sei e é por isso que adoro te contar isso.
- Posso te fazer outra pergunta?
- Claro.
- E com outro cara, você já teve vontade?
- Ué, claro! Quando estava solteira, sempre!
Dei risada e expliquei.
- Ângela, eu, você e mais um cara.
Ela olhou pra mim e acenou afirmativamente com a cabeça.
- Sério?
- Ficou chateado?
- Não, pelo contrário. Acho que seria interessante.
- Já fez isso?
- Nunca e você?
- Também não.
 - Gostaria de fazer?
- Tá falando sério? - ela perguntou olhando nos meus olhos.
- Sim, eu tenho essa fantasia.
- Não sei, tenho medo.
- Olha, podemos ir a um club de Swing. Para conhecer, sem forçar, entende? Se não rolar nada, tudo bem. Pelo menos, fomos e conferimos.
- Mas, e se rolar?
- É por isso que quero ir...e se rolar?
Ângela ficou quieta por alguns instantes olhando para o chão. Eu fiquei imaginando o que ela estava pensando. Ela é uma menina doce, meiga, mas sempre gostou de sexo, nunca escondeu isso. Sempre falávamos de nossas fantasias e isso, na cama, era um tempero ótimo. Mas, nunca tínhamos feito algo parecido. Pra mim, ver ela com uma menina ou com um cara era a realização de fantasias que passeavam na minha mente.
- Mas, onde? Conhece algum lugar? - ela olhou pra mim, levantando a sobrancelha.
- Nunca fui se é isso que você quer saber. Mas, vontade não falta. Sabe o Marcos e a Regina?
- Sim, o que têm eles?
Eu olhei pra ela em silêncio e sorri.
- Mentira! - ela pulou da cama
- Verdade! O Marcos me contou, outro dia, no escritório.
- Como a Regina nunca me contou?
- Naturalmente, deve ter ficado com vergonha de te contar algo.
- Amanhã mesmo, vou ligar pra ela, safada!
- Não, tá doida! Vai falar o que pra ela? “Olha, eu sei o que vocês fizeram semana passada, tá?” – Imitei-a, exagerando na fala e no andar.
- Bobo!
- Ângela, deixa tudo comigo. Vou falar com o Marcos no escritório, amanhã, e depois nos falamos à noite.
- De jeito nenhum, me liga no celular e me diz o que falou pra ele.
- Tá bom.
- Mas, e se formos todos juntos? E se eles quiseram transar com a gente?
- Você gostaria de transar com o Marcos? - abracei-a por trás, dando beijos.
- Não sei. E você gostaria de transar com a Regina?
- Humm, ela tem um bumbum!
- Eu sei!
- Como assim?
Ela riu e caímos na cama, de novo.


Eram quase seis da tarde e o escritório já estava fechando. Ainda não tinha falado com o Marcos sobre a casa de Swing. Estava apreensivo, o que ele iria pensar? Mas, afinal, foi ele quem me disse que a relação com a Regina melhorou muito depois disso. O que eu faria se ele quisesse ficar com a Ângela? Senti uma ponta de ciúme, mas, minha curiosidade e meu tesão falaram mais alto.
- Marcos!
- E ai, Renato, tudo bem?
- Sim, tudo! Podemos conversar?
- Claro! Tá tudo bem com a Ângela?
- Sim, ela está ótima. Mandou lembranças pra você e para a Regina. Escuta, sabe aquele assunto sobre o Swing?
- Ops, que tal se formos pra minha sala?
- Claro, desculpe!
- Relaxa, é que, aqui, não é seguro conversar sobre isso.
Fomos à sala do Marcos, que era no mesmo corredor onde ficava a minha. Sentamos e fomos direto ao assunto.
- Então, está curioso?
- Sim, muito, me diga, como é?
- Cara, é uma coisa muito doida. Só indo pra ver.
- Mas, me diz, você e a Regina...fizeram o que?
- Renato, o que você acha que fizemos em uma casa de Swing?
- Eu sei, mas..
- Quer saber detalhes?
- Sim, quero dizer, não...
- Escute, eu conto. Afinal, você é meu amigo e percebi que você está interessando nisso há tempos, não é verdade?
- Sim, é verdade!
- Bem, escute bem. Em principio, é preciso ter consenso de ambos pra ir num lugar desses, certo? Mesmo que vocês falem que vão só para conhecer, é importante saber que pode acontecer. Então o dialogo entre vocês é importante, ok?
- Certo.
-Outra coisa. Não pode rolar ciúme, de forma alguma, entende? Quando eu e a Regina resolvemos ir, sabíamos o que aconteceria. Então vocês precisam ter certeza que é isso o que vocês querem.
- Mas, você e a Regina, fizeram... com outros casais?
- Do jeito que você fala, dá a entender que transamos com qualquer um. Não é bem assim. Quando nós fomos pela primeira vez, foi por pura curiosidade. Não ficamos com ninguém. Fomos paquerados e abordados. Conversamos muito, mas não rolou nada. Aí, conhecemos um casal, muito simpático e atencioso. Eles disseram que sempre que podiam, iam nesse lugar. Contaram toda a história deles. Levaram-nos para uma sala escura, um corredor, cheio de portas.
- Corredor?
- Sim, cara, você nem acredita o que rola por lá. São quartos onde rola as trocas, às vezes dois, três ou mais casais transando... é uma loucura.
- E vocês...fizeram?
- Como disse, nesse dia não. Mas, voltamos pra casa e transamos a noite toda! Aí, decidimos ir no próximo fim de semana. Fomos com o casal que conhecemos e... rolou?
- Rolou como?
- Ué, rolou. Eu transei com a mulher dele, e ele, transou com a Regina. Antes, claro, elas brincaram um pouco entre elas.
- A Regina ficou com outra mulher?
- Sim, ficou e foi maravilhoso.
Fiquei parado e meio entorpecido. Olhei para o Marcos e fiquei meio que sorrindo e assustado.
- Escute. Se vocês quiseram ir amanhã com a gente, me liga. Te mostro tudo, mas, relaxa. Nada é obrigatório, mas tudo é permitido.
Marcos ficou me olhando e imaginei o que estava por trás daquele olhar. Pensei em Ângela na hora.
Assim que sai do escritório, liguei para ela.
- Linda, tá pronta pra ir, amanhã?
- Onde?
- Ué, onde queremos ir?
- Swing? - ela falou baixo no celular.
- Por que está falando baixo, onde está?
- Em casa.
Dei uma risada
- Vamos?
- Sim!


- É por aqui mesmo? – Perguntou, Ângela, ansiosa.
- Sim, foi o endereço que eles me passaram.
- Olha, deve ser ali!
Logo na entrada eu vi Marcos e Regina nos esperando.
- Hum, achei que vocês não viriam - disse Marcos.
- Tá brincando? – respondi.
Olhei para Regina e fiquei paralisado quando a vi. Uma japonesa estonteante, cabelos longos e negros. Usando um vestido preto, colado no corpo. Ela e Ângela se cumprimentaram. Eu beijei-a no rosto e disse em seu ouvido:
- Tá linda! - ela me olhou e sorriu.
- Vamos entrar? - disse Marcos.
- Não vejo a hora – eu disse.
O som alto penetrou em nossos ouvidos, assim que entramos. A casa já estava cheia, muita gente dançando na pista central. Ao lado, um bar com algumas mesas. Uma coisa que me chamou atenção logo que entrei, foi uma DJ com os seios de fora. Fomos a uma mesa em que o Marcos já havia reservado e pedimos um vinho para relaxar. Eu e Ângela estávamos nervosos e muito ansiosos. Regina percebendo isso tentou nos acalmar.
- Pessoal, calma! Vocês não precisam fazer nada! Se quiserem só ficar e curtir a noite, só vocês, tá ótimo. Nada é obrigatório, mas tudo é...
- Permitido – completei.
- Sim isso mesmo!
- Vamos brindar? - disse Marcos.
Brindamos e começamos a conversar sobre coisas do escritório, tentei relaxar um pouco. A noite estava fervendo mesmo, muita gente na pista e no bar. Pude perceber, aos poucos, casais juntos, dançando e conversando. Vi algumas mulheres se beijando o que me deixou com o coração acelerado e bebi mais um pouco de vinho.
- Vamos para a pista? - disse Marcos.
- É pra já! - Ângela se levantou e me puxou.
Aquela batida alta, as luzes piscando e as pessoas dançando e se beijando no meio da pista. Eu olhava pra Ângela e via uma mistura de medo, ansiedade e curiosidade.
Beijei-a profundamente e falei no seu ouvido:
- Hoje, quero te ver gozar com outra pessoa!
Ângela me olhou assustada, mas, soltou um sorriso malicioso...o que me deixou com um tesão enorme. Regina abraçou Ângela por trás e as duas começaram a dançar juntas. Eu e o Marcos olhamos as duas, não acreditava que aquilo realmente estava acontecendo. Ângela pegou a cintura da Regina e as duas se olhavam fixamente. Aproximaram-se mais e deram um selinho. Foi o suficiente para meu coração acelerar. Elas nos olharam e sorriram, a arena estava pronta, faltava a ação.
- Renato, vamos para um lugar mais quente?
- Como? Onde?
- Bem, se você não prestou atenção no que te disse ontem... me siga.
Marcos pegou na mão da Ângela. Ela olhou pra mim meio assustada e eu sorri. Regina pegou na minha mão e me puxou,também. Parecia que, éramos crianças indo para o primeiro dia da escola. O corredor era escuro, com poucas luzes e com muitos quartos. Entramos juntos em um, que tinha alguns casais em pé e sentados vendo outros casais transando. Olhei para o lado e vi Marcos abraçando a Ângela. Senti algo que não consigo expressar, estava com muito tesão. Regina virou-se pra mim:
- E ai bonitão, vai ficar só olhando?
Regina me beijou e eu retribuí. Olhei para Ângela e Marcos e os dois se beijaram. Não fiquei com ciúme, apenas... ansioso pra saber como tudo isso ia terminar. Marcos dessa vez pegou a mão da Regina e nos chamou. Ângela veio até mim e perguntou:
- Tá tudo bem?
- Sim, tudo ótimo!
- Você tá gostando?
- Ângela, tô no paraíso! E você, tá gostando?
Ela me abraçou e disse:
- Te amo! Se você quiser, paramos por aqui!
- Não! Viemos até aqui, vamos continuar.
Ela sorriu e Marcos nos chamou de novo. Entramos em um quarto vazio, com uma cama e vários sofás. Sentamos os quatro na cama e comecei a beijar Ângela. Ela abaixou minha calça e começou a me chupar. Olhei para o lado e vi a mesma coisa acontecendo ao Marcos. Regina o chupando e aquilo me deixou com um tesão enorme.
- Gostosa, como você chupa gostoso.
- Eu adoro um pau, principalmente o seu.
- Linda, você é linda.
As duas ainda estavam vestidas e essa visão me deixou maluco. O que vai acontecer em seguida? Regina pegou a mão da Ângela enquanto nos chupavam. Puxou-a lentamente para ela e a beijou. Suas línguas se misturaram, abraçando-se, beijando pescoço, puxando cabelos. Ficamos os dois, paralisados e, depois,  tiramos a roupa. As duas foram para cama e se despiram rapidamente. Regina virou Ângela de bruços e beijou o bumbum dela,  beijou suas costas e subiu até o pescoço. Ângela gemia de prazer e suspirava cada vez que Regina a beijava nas costas. Regina colocou os dedos em seu sexo e a beijou. Eu não estava acreditando, meio que, parei e respirei fundo. Estava acontecendo? Ela virou Ângela e se beijaram muito. Olharam para nós e deram risada.
- Vocês vão ficar ai olhando? - perguntou Regina.
Marcos sentou na cama e pegou Ângela. Ela me olhou assustada ainda e eu estava petrificado, parado. Eles se beijaram e Ângela começou a chupa-lo. Fiquei alguns segundos olhando os dois quando Regina pegou meu pau e começou a chupa-lo também. Eu simplesmente, não sabia para onde olhar.  Aquela japonesa era deliciosa. Sempre pensei como seria transar com ela. Peguei naqueles cabelos pretos  e os puxava toda vez que sentia que ia gozar.
- Você gosta disso né? - ela me olhou e continuou a me chupar
Ângela continuava chupando Marcos e ficava, toda hora, olhando pra mim e pra Regina. Fechava aqueles olhos lindos e voltava a chupar. Marcos então colocou minha menina na cama e começou chupá-la. Ela gemia de prazer, gritava. Regina então parou de me chupar, olhou pra mim e disse:
- Você não acha que ela está gritando muito?
- Sim - respondi meio tonto.
Ela então engatinhou até Ângela e a beijou de novo, enquanto Marcos a Chupava. Aproveitei a ocasião e a penetrei. Ela soltou um gritinho:
- Isso, me come, fundo, forte, vai!
- Como você é gostosa!
Marcos virou minha mulher de quatro e a penetrou. Eu, então fiz uma coisa que, sempre me perseguiu nos sonhos. Ofereci meu pau para Ângela, ela me olhou sofrendo de prazer e o colocou todo na sua boca. Não escutei mais seus gemidos. Ela gemia, mas meu pau não deixava ela gritar. Olhei para o Marcos que estava concentrado, comendo minha mulher. Regina me abraçou por trás:
- Tá adorando ver sua mulher sendo comida por outro, né?
- Sim, tô amando isso!
- Se prepara, porque isso vai longe.
Marcos parou, virou Ângela pra ele e ordenou:
- Me chupa!
Ela de novo, olhou pra mim como se quisesse um consentimento. Eu olhei de novo e novamente fiquei sem ação. Ela, então, colocou aquela boca linda no pau do meu amigo. Eu então a penetrei, fundo. Regina deitou-se e ficou embaixo da Ângela, chupando seus peitos. Ângela gemia de prazer como nunca tinha visto ou ouvido antes. Ela então gritou e gozou. Deitou de lado, meio em êxtase. Beijei-a, mas, não deu tempo para nada. Regina me pegou e começou a me chupar de novo. Marcos então a penetrou com força e ela chupava meu pau com muita vontade. Ângela levantou-se e juntou-se a nós e retribuindo a chupada, começou a beijar e mordiscar os peitos da japonesa. Marcos então, puxou seus cabelos e começou a come-la, como se tivesse montado num cavalo. Ângela me abraçou e me beijou e revezava com Regina as chupadas no meu pau, ora se beijavam, ora me chupavam. Segurei-me muito para não gozar. Então, peguei Ângela e coloquei-a de quatro e a penetrei. Ela não parava de gritar e gozei ao mesmo tempo que Marcos e Regina. Caímos todos na cama, desmaiados e olhando um para os outros.
- E ai, o que vocês acharam? - perguntou Marcos
- É sempre assim? - perguntei
- Não! É sempre diferente! Prontos para a próxima rodada? – perguntou, a japonesa.
Olhei para minha mulher, ela, sorrindo, disse:
- O que estamos esperando?
A noite vai ser realmente longa...


                              Cazador

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

CHANTAGEM (ÚLTIMA PARTE)

O vapor daquela ducha já umedecia todo o ambiente. Deixei o celular ligado, escutando uma musica. Aquela água quente envolvia todo meu corpo e massageava meus peitos e meu bumbum. Cada pedaço do meu corpo pedia essa água. Ela descia quente, gostosa, acalmando meus sentidos. O que foi tudo aquilo? Eu sentia um tesão enorme só em recordar. Queria sentir tudo de novo. O toque, os beijos... aquela língua que desenhava meu corpo. Minha mão então desceu e procurei sentir aquilo tudo de novo. Imaginei aquela mão no meu sexo, acariciando, penetrando. Apertei meus peitos como se alguém o mordesse. Coloquei meus dedos na boca como se chupasse um pau. Gozei assim, gemi alto, ofegante. Meu coração acelerou... meus sentidos acordam quando me assusto com o barulho do celular. Corro para o quarto, era Manuela:
- Roberta, onde você está?
- Oi, amiga, estou em casa, finalmente.
- O que aconteceu afinal?
- Eu preciso que você venha aqui depois, preciso te contar algo.
- O que foi? O que aconteceu?
- Só posso te contar pessoalmente.
- Que horas?
- O horário que você estiver livre, não vou sair hoje.
- Ok. À tarde, depois das duas, passo ai.
- Ok, te espero, um beijo.
- Beijo.

Manuela ainda está trêmula. E fica toda arrepiada quando pensa no que aconteceu.
- E ai, você vai lá?  
- Eu tenho que ir, mas não quero!
- Manuela, você adorou!
- Mais é minha amiga, seu canalha!
- A escolha foi sua, não te obriguei e você adorou!
Manuela olha para o chão e percebe que Leonardo tem razão. Sentiu prazer em tocar uma mulher e mais prazer ainda em tocar Roberta. Um calor subiu seu corpo imaginando aquela cena de novo. Sentada no sofá, bateu com força com as duas mãos no assento e levantou-se.
- Que ódio de você! O que vamos fazer? - soltando uma lágrima.
- Continuar brincando com ela, ela adorou!
- Devo ir lá? Como olhar pra cara dela?
- Sim claro! Vai lá, converse com ela e descubra o que ela sabe sobre nós.
- Ela não sabe nada, seu idiota.
Leonardo pega Manuela pelo braço e a puxa.
- Me solta!
- Escuta! Estamos brincando, nós três. Você gostou, eu gostei e ela... também!
- Minha amiga... Como eu ia saber que era ela quem desfalcou a empresa? Você deveria ter me contado.
- Eu também não sabia, soube depois. Trabalhar na auditoria de contas dá nisso, não sabemos quem é, até a pessoa aparecer na nossa frente.
- Mas você conversou com ela?
- Não, só me mostraram. E como sou o chefe do departamento, sou eu quem decide o que fazer. Mas, como nós dois queríamos brincar mais sério... Achei que iria ser divertido com ela...e foi.
- O que faço?
- Já disse, não diga nada.  Aja como se não soubesse de nada. Seja sua confidente, só isso.


Saiu apressada, com passos largos. Sabia que ia ser difícil ver Roberta depois daquilo tudo. Mas e se contasse a verdade?  Como ela agiria, o que faria? Pensou de novo naquela noite:  “Que loucura!” Já era final da tarde quando chegou ao apartamento de Roberta.
- Oi amiga - soltou um sorriso disfarçado
- Oi Manu, que bom que você apareceu!
Roberta estava bem à vontade, com uma camiseta preta e com um short jeans na altura da coxa. Seus cabelos negros e lisos estavam soltos e delineavam o rosto de Roberta, parecia uma menina. Manuela chegou com uma saia justa rosa, do jeito que ela gosta.  As duas sentaram-se no sofá e Roberta começou a chorar.
- Que é isso amiga, o que houve?
- Vou te contar tudo, tudo!
Manuela escutou tudo pacientemente. Como ela desfalcou a empresa, os motivos (uma mãe doente) e toda a chantagem que havia sofrido e as consequências. Manuela escutou tudo. Não teve como não se sensibilizar com a amiga que conhecia há tanto tempo. E ao mesmo tempo, com a verdade que escondia e a corroia por dentro.
- Me perdoa amiga, me perdoa! Você me ajudou tanto! Não queria te decepcionar. – disse, Roberta.
- Esquece, todo mundo faz besteira uma vez na vida. Olha pra mim! Já fiz várias, não é mesmo?
As duas riram e se abraçaram.
- Obrigada amiga, obrigada por entender.
Manuela fez um carinho no rosto de Roberta e beijou sua testa.
- Te adoro amiga, muito mesmo!
Passou as mãos nos cabelos de Roberta, olhando-a com carinho.
- Eu sei, também te adoro!
Novamente Manuela beijou-a na testa e em seguida no rosto. Roberta soltou um sorriso.
- Obrigada, obrigada...
Aproximou-se mais de Roberta e beijou-a docemente na boca.
- Manu...por favor...não...
-Roberta, me deixa cuidar de você. Você é linda, você vai gostar eu prometo.
- Por favor... eu...
Antes de Roberta completar a frase Manuela a beija novamente. Roberta a principio serra os lábios, mas abre a boca e experimenta a língua quente de Manuela. Os beijos ficam mais profundos e Roberta se entrega totalmente.  Mas, passou de repente por sua cabeça uma lembrança daquela noite.
- Venha, vou cuidar de você!
Manuela a leva para o quarto, sentando-a na cama e as duas se abraçam e se enroscam uma na outra. Suas roupas são lançadas por todos os cantos daquele quarto e se encontram nuas, deitadas, quentes. Manuela a vira de bruços e passa sua língua começando pela nuca. Arrepiada, Roberta,  solta um gemido. Manuela a cheira na nuca e sente aquele perfume de flores do campo naqueles cabelos lisos e sedosos. Passa as mãos em suas costas e a beija muito. Roberta mal consegue se conter. Beija seu bumbum com carinho, abre suas pernas e começa a chupa-la. Roberta geme alto e seu tesão aumenta.
- Amiga, vou te comer muito!
- Ah, eu quero, eu quero.
Sua língua invade e penetra Roberta. Manuela já conhecia e, portanto, era mais gostoso e fácil. Então fica por cima dela e puxa seu cabelo.
- Você é minha?
- Sim, toda sua amiga... sou sua!
Beija-a novamente no pescoço, orelhas e enfia seus dedos em Roberta.
- Vou te comer assim, com meus dedos!
- Aaaah, por favor, não pare!
Roberta empina mais o bumbum, enquanto Manuela vai explorando mais.
- Tesão, estou ficando doida....
- Vou fazer você gozar bem gostoso, amiga.
O corpo de Roberta então se contorce e um calor sobe por seu corpo explodindo em forma de gemidos, suspiros e gritinhos, todos abafados pela boca de Manuela. Olham-se e sorriem uma para outra.
- Sua louca! Eu tenho uma amiga louca.
- Sim, você tem! Não foi gostoso, Rô?
- Eu adorei! Lembrei-me daquela noite... Porque...
De repente, o semblante de Roberta muda. Olha para Manuela e coloca as mãos no rosto, chocada.
- Foi você aquela noite?!
            Manuela, não teve como negar.
- Sim fui eu. E adorei sabia?
- Mas, você sabia de tudo?
- Sim, Rô, sabia.
- E quem é ele?
-O auditor da empresa. Foi ele quem descobriu tudo. Eu estava já saindo com ele há algum tempo. Mas, não sabia de suas intenções com você, me desculpa?!
- Ele ficou ali, vendo tudo?
- Sim...tudo!
- E você não fez nada?
 - Fiz, ué, te comi.
De repente, as duas se olham e caem na gargalhada. Abraçam-se e se beijam.
- Vou ser sua amiga até morrer!
- Eu também, sua ruiva maluca.
Mas, você não gozou. Minha vez, amiga.
- Roberta...mas..
- Você foi muito má... Muito mesmo. Merece um castigo.
Roberta tira do guarda roupa dois lenços.
- O que você vai fazer com isso?
No quarto, ouviam-se uns gemidos. Um corpo por cima de outro... Nuas. Manuela estava amordaçada e amarrada. Roberta a beijava toda. Manuela, que era a caçadora, virou a presa e estava adorando, mas fez questão de fazer o jogo de Roberta.
- Você muito má amiga, muito.
 Roberta começou a dar uns tapas no bumbum de Manuela. Ela gritava, mas seus gritos eram abafados pelo lenço. Ela estava morrendo de tesão.  
- Vou te comer assim, escutou? Sua vadia!
Roberta batia forte, até o bumbum de Manuela ficar vermelho. Então, colocou seus dedos com força no sexo dela e a penetrou. Manuela gemia muito. Roberta pegou nos cabelos da Ruiva e a xingava.
- Sua Vadia! Tá gostando?
Manuela gemia de prazer e gozou assim.
As duas estavam abraçadas na cama, relaxadas. Pareciam duas tigresas que lutaram e agora repousavam saciadas da fome.
- Manuela?
- Sim.
- E esse tal de Leonardo? O que ele pensa em fazer?
- Ele vai arquivar seu processo.
- Jura? Mas, como?
- Ué, não disse que ele é o chefe do departamento?
- É só isso? Mais nada?
Manuela olhou para Roberta e sorriu maliciosamente.
- Gosta de brincar, Roberta?
- Estou adorando!
- Então nós temos mais um trabalhinho a fazer.
- Qual trabalho?
- Sabe o nosso chefe?
- Sr. Marcos? O que tem ele?
- Ele desviou uma grana pra conta dele em Genebra.
- Ah, você tá brincando? Quem descobriu?
- Nosso amigo, Leonardo.
- E, o que você pensa em fazer?
Manuela olha para Roberta e começa dar muita risada.
- Você tem alguma bolsa grande?

Logo no começo da manhã, as pessoas entraram no escritório, cada uma procurando sua mesa, apressadas. Sr. Marcos entra, olhando para todos com olhar desafiador, vendo se estava faltando alguém. E percebe duas mesas vazias... Roberta e Manuela. Sua cara se fecha e entra nervoso em sua sala. Os funcionários se olham e pensam: ”Essas duas estão na rua!”
No final do corredor ouvem-se passos de saltos. Todos param, atônitos com a figura de duas mulheres, com saiotes colados, cabelos presos, e camisetas apertadas, moldando seus seios. Roberta senta, seguida de Manuela. O telefone toca é Sr. Marcos.
- Roberta? Onde estava? Por que o atraso? Onde está a Manuela?
- Bem na minha frente, Sr. Marcos - olha maliciosa para Manuela.
- As duas, já na minha sala! - bate o telefone com força.
- Ele está nos chamando.
- Ótimo! Vamos?
 - Sim.
Ao abrir a porta, olham para o final do corredor e lá está Leonardo com uma pasta, olhando-as. Ele olha para a pasta e nela o nome do Sr Marcos.
- Te peguei -  diz,  Leonardo.
As duas entram e sorriem.
- Onde estavam até agora?
- Sr. Marcos, nos temos uma surpresa para o senhor!
- Elas tiram um pênis de borracha da bolsa.
- Mas... o que é isso?
- Vamos brincar? - pergunta Roberta.
A porta se fecha e os funcionários ouvem coisas estranhas saindo da sala.


                                                                Cazador



domingo, 15 de julho de 2012

EU E LIA


Eu estou te esperando no hotel, bebendo uma taça de vinho branco gelado e olhando pela janela, te esperando. Solto um sorriso imaginando você chegando como te pedi. Tomo mais um gole, olho para cama e penso:  quero te comer daquele jeito que te falei. Conversei com você a semana toda sobre isso... pelo celular, e-mail e Face. Quando descrevi os detalhes, você ficou assustada, mas, curiosa e por final, ansiosa. Meu coração disparou quando você disse que gostaria de experimentar. O que mais me deixou com tesão foi saber que você faria tudo isso porque também estava sentindo prazer. E prazer é o que mais queria te dar. O interfone toca, é você. A recepção me diz que Lia quer subir. Eu digo que sim e coloco mais vinho no meu copo e em outro, pra você. A campainha toca e abro a porta.  Olho para você da cabeça aos pés: um coque maravilhoso, um vestido preto colante no corpo e salto alto. Perfeito! Você está deliciosa. Beijo-te na boca profundamente e te abraço em seguida. Seu sorriso é uma conquista, amiga querida! Você entra e quando fecho a porta eu não consigo me segurar e te abraço por trás. Beijo seu pescoço e procuro seus seios macios. Você se volta pra mim e nos beijamos de novo. Ofereço-te uma taça de vinho e brindamos à nossa pequena aventura. Conhecemos-nos há tanto tempo, por que será que esperamos tanto por isso? Amadurecimento? Moralidade? Bem, isso não mais me importa... o importante é que você está aqui comigo. Está linda, simplesmente. Você faz questão de cruzar as pernas ao sentarmos na cama. Sua saia tem uma abertura do lado e faz aparecer suas coxas grossas... macias. Bebemos mais um pouco, guardo as taças e te beijo mais uma vez. Você toca meu pênis, ele já está duro. Seu olhar se desvia para o lado e nota quatro lenços de seda: azul, preto, rosa e branco, arrumados em cima da cama. Eu sorrio e confirmo que comprei pra você. Mas, queria que você escolhesse dois. Você escolhe o rosa e o preto. Eu os separo dos outros e os deixo em cima do travesseiro. Levantamos e digo que vou te amarrar, amordaçar e te comer desse jeito. Você se levanta e sai correndo pelo quarto, sorrindo e fugindo de mim. Eu digo que vou te pegar, o que te deixa com mais tesão. O quarto não é tão grande e vai ser fácil te pegar, mesmo assim você foge. Eu resolvo apagar as luzes e você se assusta. Eu fico em silêncio e posso escutar sua respiração. Eu sei onde você está, mas, você não sabe onde estou. Eu acendo a luz novamente e você me procura, assustada. De repente, uma mão tampa sua boca com força. Você tenta escapar, mas, já é tarde. Você é minha e vou te fazer gozar muito hoje. Eu pego seus seios e os aperto. Você geme, ainda com a minha mão na sua boca, parece gostar disso. Beijo seu pescoço e o chupo também. Seus olhos fecham e minhas mãos descem até encontrar suas coxas. Está sem calcinha, toda depilada... Amei! Eu passo a mão nela e enfio dois dedos. Está úmida, quente! Você geme gostoso e me dá mais tesão ainda. Eu digo para você se virar e se ajoelhar pra mim. Você olha séria e obedece. Digo para você abrir o zíper da minha calça e começar a chupar meu pau. Assim que você faz isso, você o olha com carinho e o beija antes, várias vezes. Eu fico apaixonado com essa visão. Seu beijo nele me deixa com um  tesão enorme, como você é carinhosa! Mas, não recuo. Digo para você colocar as mãos para trás e começar a chupa-lo desse jeito. Você obedece novamente e o chupa sem dificuldade. Nossa... como é lindo ver isso! Você o enfia todo na sua boca e chupa com muita vontade. Eu pego nele e passo no seu rosto com carinho e enfio de novo na sua boca. Que tesão! Fico  te olhando e quase gozo assim, mas me contenho. Peço para você se levantar e tirar seu vestido e ficar apenas de salto alto. Quando você tira, vejo um lindo corselet preto que você veste. Que visão estonteante! Um salto alto, coque maravilhoso e esse corselet. Peço para você dar uma volta com muita calma. Você faz isso com elegância, me desafiando. Vejo seu bumbum e isso me deixa doido. Aproximo e te dou um beijo onde nossas línguas se tocam e sinto que tudo que faremos será intenso. Eu tiro o resto da minha roupa enquanto você desfila pelo quarto...  Será você na verdade quem está no comando? E eu, um pobre coitado com desejos que só você pode realizar? Você para e me desafia com um olhar. Eu então pego aqueles lenços que você escolheu. Você já sabe o que vai acontecer e diz que não com a cabeça. Sei que é um joguinho seu, mas isso me excita mais. Aproximo e você tenta uma fuga. Seguro e amarro suas mãos para trás com o lenço preto. Encosto você na parede pressionado seus peitos, você está ofegante e geme muito. Chupo de novo seu pescoço e meu pau está explodindo dentro da minha cueca,  encostado ao seu bumbum. Você, excitada o mexe e diz que não vai ceder. Isso me excita demais e é a "deixa" para eu pegar outro lenço, rosa. Você fica acuada na parede, olhando para os lados, tentando achar uma saída, mas em vão. Eu com o lenço rosa em uma das mãos tento te amordaçar, você vira a cabeça para o lado várias vezes até que consigo. Você murmura, geme e eu me afasto um pouco. Fico ali te olhando... Que visão maravilhosa! Amarrada, amordaçada... Louco pra te comer, Lia! Então, te pego e levo para cama. Sento você e abaixo um pouco seu corselet, até seus peitos ficarem de fora e os chupo. Você geme muito e eu fico ali, beijando e mordiscando eles.  Enquanto isso, minha mão desce até suas coxas e sinto sua intimidade quente e úmida. Eu a penetro com meus dedos e você solta um gemido, olha pra mim e te beijo o rosto e o pescoço. Faço movimentos de vaivém sem parar e você deita, abre as pernas e eu continuo assim. Então viro você de costas... Deixo-te um pouco assim na cama. Você tenta se soltar, mas não consegue e olha pra mim murmurando mais. Eu me aproximo e coloco os dedos lá de novo. Pego no seu coque com força e penetro em você. Novamente gemidos e sussurros... Ah, vou adorar te comer, Lia! Então, beijo suas costas, vou descendo até seu bumbum. Beijo e mordo! Olho pra você, olhos fechados de prazer. Chego nela e primeiro beijo, depois passo a língua e começo a te chupar. Eu te penetro com a língua, te explorando, às vezes devagar e às vezes mais rápido e forte. Você vai à loucura e eu vou te sugando... Que delicia de mulher! Você se contorce toda, empina mais o bumbum para mim. Enfio dedos, língua, eu te torturo!  Ouço seu corpo todo tremer e ficar arrepiado e você solta um gemido forte que é contido pelo lenço. Eu te beijo o bumbum, a beijo toda! Olho para você, ainda com os olhos fechados, sentindo e tentando se agarrar naquele resto de prazer que está escapando. Seus olhos se abrem e te beijo a orelha e o pescoço. Eu continuo excitado. Pego um óleo e passo no seu cuzinho, massageando-o. Você olha assustada para mim. Assim de lado, te penetro, bem devagar. Você fecha os olhos e dá um gemido. Seguro seus peitos e vou te penetrando. Toda minha, toda gostosa, vou te comer, Lia! Enfio mais um pouco e você geme alto. Num movimento de vai e vem, vou te comendo. Você começa a rebolar, beijo seu pescoço e seguro novamente seu coque e a puxo para mim. Eu digo bem baixinho que você é minha. Enfio mais e você murmura de prazer e se arrepia toda. Eu sinto que vou gozar e faço mais forte. Nós dois gememos juntos e gozamos juntos. Desamarro você, solto sua mordaça e nos beijamos profundamente. Nossos olhos se cruzam e você solta um sorriso lindo para mim. Eu deito na cama e você pula em cima de mim. Abraçamos-nos e você solta seus cabelos, que se desenrolam, parecendo uma cascata. Sinto seu cheiro e  te beijo novamente querendo seus segredos.


                                                               Cazador