Entrei em casa e senti um aroma
refrescante me invadindo. Uma mistura de óleos e perfumes. Olhei para baixo e
vi pétalas de rosas cobrindo o chão e indo para o quarto. Sorri e imaginei o
que poderia encontrar. Ao entrar, me deparei com uma mulher vestida de camisola
preta, transparente e deitada de bruços. Fiquei ali parado por alguns
instantes, percorrendo meus olhos naquele corpo. Ela estava com os olhos
fechados, aparentemente dormindo. Ao lado dela, dois lenços de seda coloridos. Meu
coração disparou quando os vi repousados ao lado do seu corpo. Tirei meus
sapatos e fui pisando devagar e sentei na cama. Ela soltou um suspiro, mas
continuou imóvel. Seus cabelos longos estavam presos em um coque “banana”. Ela
sabia que eu gostava disso e caprichou nele. Aproximei mais e toquei seu
bumbum, suas pernas, suas costas... Aquele tecido macio misturava-se com a
maciez de sua pele. Podia ficar assim a noite toda, olhando pra ela. Ela então
abriu os olhos e me viu.
- Meu Deus, quem é você?!
Avancei e segurei-a pelos braços.
- Alguém que vai fazer você gozar
muito!
- Não! Vou gritar...
Coloquei minha mão em sua boca e ela se
contorcia e gemia. Eu olhava e via uma mulher assustada e ao mesmo tempo com
desejos. Adoro isso nela... essa submissão, esse jogo. Peguei um dos lenços e a amarrei com as mãos
para trás. Ela dizia que não e que iria gritar. Peguei o outro lenço e a
amordacei com carinho. Ela se contorcia, tentando tirar o lenço e
gemia...muito. Cheguei mais perto e disse no seu ouvido:
- Vou te experimentar pra saber se
quando te vender vai valer algum dinheiro.
Ela entrou no jogo e tentou
gritar...fez uma carinha de assustada que me deixou com mais tesão ainda. Tirei
toda minha roupa e meu membro, já duro, queria experimentar, mas resolvi tomar
uma ducha. Olhei para ela e disse:
- Já volto... você é minha!
Ela tentou falar algo, mas não dei
bola. Fui para o chuveiro correndo. Fiquei
imaginando nossa conversa no dia anterior, no bar. Ela disse que nunca tinha
experimentado com outra mulher e que estava curiosa. Aquela conversa rendeu um
pulo no hotel mais próximo e mais conversas a respeito. Ângela adora novidades,
adora sexo! Mas sempre foi muito tímida e discreta. Eu pensava sempre comigo:
“sou um cara de sorte!”.
Voltei para o quarto, completamente nu
e ela estava quieta, olhando pra mim.
Olhou meu membro e eu sabia o que ela
queria. Fui até ela e tirei o lenço.
- O que vai fazer? Por favor, não
quero!
- Você vai me chupar e me lamber.
Entendeu?
- Sim, por favor, não me
machuque..faço o que quiser.
- Assim é muito melhor.
Coloquei meu membro em sua boca e ela
começou a chupar. Ela ora engolia, ora lambia... fiquei doido vendo tudo
aquilo. Fazia carinho em seu rosto, apertava seu coque e ela gostava... gemia.
Beijei-a profundamente e, novamente, a amordacei. Empinei seu bumbum, puxei sua
calcinha, mas não a tirei, deixei-a pela metade. Mordia seu bumbum e a chupava.
Olhava para ela se contorcendo e gemendo, olhos fechados. Então a penetrei e
ela soltou um gritinho e comecei a comer essa mulher de muitos desejos
secretos, que finalmente, estava descobrindo.
Queria fazê-la gozar primeiro, mas não
estava aguentando. Ela sabendo disso, balançou mais o quadril e foi o
suficiente para eu gozar. Ainda estava me recuperando quando voltei a chupa-la
com mais força. Aquela coisinha quente era a coisa mais gostosa que já havia
experimentado. Ela gemia mais alto e coloquei dois dedos nela. Ela soltou outro
gritinho e balançou o quadril. Eu alternava minha boca e meus dedos. Olhei para
ela e estava completamente fora de si. Senti então toda uma energia subindo
pelo seu corpo, ela se arrepiou toda e gemeu alto. Mordi seu bumbum e a
desamarrei. Tirei o lenço de sua boca e a beijei com paixão.
- Te amo, te amo muito!
- Eu também, sua louca, doida...mulher
pra toda vida.
- Fala de novo! – Ela pediu, sorrindo
com os olhos brilhando.
- Para toda vida!
Caímos, os dois, na cama, dando muita
risada.
Acordamos logo depois do meio dia,
abraçados com a Lu, nossa gata, enroscada entre nossos pés. Sábado, não
tínhamos nenhum compromisso e nossa vontade era ficar na cama, o dia inteiro, e
se possível fazendo sexo.
- Ainda tá de pé?
- Tá de pé o que? Fazer o café, é a sua
vez - ela sorriu, mas sabia do que eu estava falando.
- Sim ou não?
- Hum..sim!
Ângela fazia tudo de um jeito muito
gostoso. Um jeito doce de conversar e dizer o que queria e como queria.
- Fala a verdade, você, realmente,
nunca transou com outra mulher?
- Nunca!
- Mas, tá com vontade agora...por quê?
- Tô curiosa
- Humm, essa sua curiosidade me
deixa... doido.
- Eu sei e é por isso que adoro te
contar isso.
- Posso te fazer outra pergunta?
- Claro.
- E com outro cara, você já teve
vontade?
- Ué, claro! Quando estava solteira,
sempre!
Dei risada e expliquei.
- Ângela, eu, você e mais um cara.
Ela olhou pra mim e acenou afirmativamente
com a cabeça.
- Sério?
- Ficou chateado?
- Não, pelo contrário. Acho que seria
interessante.
- Já fez isso?
- Nunca e você?
- Também não.
- Gostaria de fazer?
- Tá falando sério? - ela perguntou
olhando nos meus olhos.
- Sim, eu tenho essa fantasia.
- Não sei, tenho medo.
- Olha, podemos ir a um club de Swing.
Para conhecer, sem forçar, entende? Se não rolar nada, tudo bem. Pelo menos,
fomos e conferimos.
- Mas, e se rolar?
- É por isso que quero ir...e se
rolar?
Ângela ficou quieta por alguns
instantes olhando para o chão. Eu fiquei imaginando o que ela estava pensando.
Ela é uma menina doce, meiga, mas sempre gostou de sexo, nunca escondeu isso.
Sempre falávamos de nossas fantasias e isso, na cama, era um tempero ótimo.
Mas, nunca tínhamos feito algo parecido. Pra mim, ver ela com uma menina ou com
um cara era a realização de fantasias que passeavam na minha mente.
- Mas, onde? Conhece algum lugar? -
ela olhou pra mim, levantando a sobrancelha.
- Nunca fui se é isso que você quer
saber. Mas, vontade não falta. Sabe o Marcos e a Regina?
- Sim, o que têm eles?
Eu olhei pra ela em silêncio e sorri.
- Mentira! - ela pulou da cama
- Verdade! O Marcos me contou, outro
dia, no escritório.
- Como a Regina nunca me contou?
- Naturalmente, deve ter ficado com
vergonha de te contar algo.
- Amanhã mesmo, vou ligar pra ela,
safada!
- Não, tá doida! Vai falar o que pra
ela? “Olha, eu sei o que vocês fizeram semana passada, tá?” – Imitei-a,
exagerando na fala e no andar.
- Bobo!
- Ângela, deixa tudo comigo. Vou falar
com o Marcos no escritório, amanhã, e depois nos falamos à noite.
- De jeito nenhum, me liga no celular
e me diz o que falou pra ele.
- Tá bom.
- Mas, e se formos todos juntos? E se
eles quiseram transar com a gente?
- Você gostaria de transar com o
Marcos? - abracei-a por trás, dando beijos.
- Não sei. E você gostaria de transar
com a Regina?
- Humm, ela tem um bumbum!
- Eu sei!
- Como assim?
Ela riu e caímos na cama, de novo.
Eram quase seis da tarde e o
escritório já estava fechando. Ainda não tinha falado com o Marcos sobre a casa
de Swing. Estava apreensivo, o que ele iria pensar? Mas, afinal, foi ele quem
me disse que a relação com a Regina melhorou muito depois disso. O que eu faria
se ele quisesse ficar com a Ângela? Senti uma ponta de ciúme, mas, minha
curiosidade e meu tesão falaram mais alto.
- Marcos!
- E ai, Renato, tudo bem?
- Sim, tudo! Podemos conversar?
- Claro! Tá tudo bem com a Ângela?
- Sim, ela está ótima. Mandou lembranças
pra você e para a Regina. Escuta, sabe aquele assunto sobre o Swing?
- Ops, que tal se formos pra minha
sala?
- Claro, desculpe!
- Relaxa, é que, aqui, não é seguro
conversar sobre isso.
Fomos à sala do Marcos, que era no
mesmo corredor onde ficava a minha. Sentamos e fomos direto ao assunto.
- Então, está curioso?
- Sim, muito, me diga, como é?
- Cara, é uma coisa muito doida. Só
indo pra ver.
- Mas, me diz, você e a
Regina...fizeram o que?
- Renato, o que você acha que fizemos
em uma casa de Swing?
- Eu sei, mas..
- Quer saber detalhes?
- Sim, quero dizer, não...
- Escute, eu conto. Afinal, você é meu
amigo e percebi que você está interessando nisso há tempos, não é verdade?
- Sim, é verdade!
- Bem, escute bem. Em principio, é
preciso ter consenso de ambos pra ir num lugar desses, certo? Mesmo que vocês
falem que vão só para conhecer, é importante saber que pode acontecer. Então o
dialogo entre vocês é importante, ok?
- Certo.
-Outra coisa. Não pode rolar ciúme, de
forma alguma, entende? Quando eu e a Regina resolvemos ir, sabíamos o que
aconteceria. Então vocês precisam ter certeza que é isso o que vocês querem.
- Mas, você e a Regina, fizeram... com
outros casais?
- Do jeito que você fala, dá a entender
que transamos com qualquer um. Não é bem assim. Quando nós fomos pela primeira
vez, foi por pura curiosidade. Não ficamos com ninguém. Fomos paquerados e
abordados. Conversamos muito, mas não rolou nada. Aí, conhecemos um casal,
muito simpático e atencioso. Eles disseram que sempre que podiam, iam nesse
lugar. Contaram toda a história deles. Levaram-nos para uma sala escura, um
corredor, cheio de portas.
- Corredor?
- Sim, cara, você nem acredita o que
rola por lá. São quartos onde rola as trocas, às vezes dois, três ou mais
casais transando... é uma loucura.
- E vocês...fizeram?
- Como disse, nesse dia não. Mas,
voltamos pra casa e transamos a noite toda! Aí, decidimos ir no próximo fim de
semana. Fomos com o casal que conhecemos e... rolou?
- Rolou como?
- Ué, rolou. Eu transei com a mulher
dele, e ele, transou com a Regina. Antes, claro, elas brincaram um pouco entre
elas.
- A Regina ficou com outra mulher?
- Sim, ficou e foi maravilhoso.
Fiquei parado e meio entorpecido.
Olhei para o Marcos e fiquei meio que sorrindo e assustado.
- Escute. Se vocês quiseram ir amanhã
com a gente, me liga. Te mostro tudo, mas, relaxa. Nada é obrigatório, mas tudo
é permitido.
Marcos ficou me olhando e imaginei o
que estava por trás daquele olhar. Pensei em Ângela na hora.
Assim que sai do escritório, liguei
para ela.
- Linda, tá pronta pra ir, amanhã?
- Onde?
- Ué, onde queremos ir?
- Swing? - ela falou baixo no celular.
- Por que está falando baixo, onde
está?
- Em casa.
Dei uma risada
- Vamos?
- Sim!
- É por aqui mesmo? – Perguntou, Ângela,
ansiosa.
- Sim, foi o endereço que eles me
passaram.
- Olha, deve ser ali!
Logo na entrada eu vi Marcos e Regina
nos esperando.
- Hum, achei que vocês não viriam -
disse Marcos.
- Tá brincando? – respondi.
Olhei para Regina e fiquei paralisado
quando a vi. Uma japonesa estonteante, cabelos longos e negros. Usando um
vestido preto, colado no corpo. Ela e Ângela se cumprimentaram. Eu beijei-a no
rosto e disse em seu ouvido:
- Tá linda! - ela me olhou e sorriu.
- Vamos entrar? - disse Marcos.
- Não vejo a hora – eu disse.
O som alto penetrou em nossos ouvidos,
assim que entramos. A casa já estava cheia, muita gente dançando na pista
central. Ao lado, um bar com algumas mesas. Uma coisa que me chamou atenção
logo que entrei, foi uma DJ com os seios de fora. Fomos a uma mesa em que o
Marcos já havia reservado e pedimos um vinho para relaxar. Eu e Ângela
estávamos nervosos e muito ansiosos. Regina percebendo isso tentou nos acalmar.
- Pessoal, calma! Vocês não precisam
fazer nada! Se quiserem só ficar e curtir a noite, só vocês, tá ótimo. Nada é obrigatório,
mas tudo é...
- Permitido – completei.
- Sim isso mesmo!
- Vamos brindar? - disse Marcos.
Brindamos e começamos a conversar
sobre coisas do escritório, tentei relaxar um pouco. A noite estava fervendo
mesmo, muita gente na pista e no bar. Pude perceber, aos poucos, casais juntos,
dançando e conversando. Vi algumas mulheres se beijando o que me deixou com o
coração acelerado e bebi mais um pouco de vinho.
- Vamos para a pista? - disse Marcos.
- É pra já! - Ângela se levantou e me
puxou.
Aquela batida alta, as luzes piscando
e as pessoas dançando e se beijando no meio da pista. Eu olhava pra Ângela e via
uma mistura de medo, ansiedade e curiosidade.
Beijei-a profundamente e falei no seu
ouvido:
- Hoje, quero te ver gozar com outra
pessoa!
Ângela me olhou assustada, mas, soltou
um sorriso malicioso...o que me deixou com um tesão enorme. Regina abraçou Ângela
por trás e as duas começaram a dançar juntas. Eu e o Marcos olhamos as duas,
não acreditava que aquilo realmente estava acontecendo. Ângela pegou a cintura
da Regina e as duas se olhavam fixamente. Aproximaram-se mais e deram um
selinho. Foi o suficiente para meu coração acelerar. Elas nos olharam e
sorriram, a arena estava pronta, faltava a ação.
- Renato, vamos para um lugar mais
quente?
- Como? Onde?
- Bem, se você não prestou atenção no
que te disse ontem... me siga.
Marcos pegou na mão da Ângela. Ela olhou
pra mim meio assustada e eu sorri. Regina pegou na minha mão e me puxou,também.
Parecia que, éramos crianças indo para o primeiro dia da escola. O corredor era
escuro, com poucas luzes e com muitos quartos. Entramos juntos em um, que tinha
alguns casais em pé e sentados vendo outros casais transando. Olhei para o lado
e vi Marcos abraçando a Ângela. Senti algo que não consigo expressar, estava
com muito tesão. Regina virou-se pra mim:
- E ai bonitão, vai ficar só olhando?
Regina me beijou e eu retribuí. Olhei
para Ângela e Marcos e os dois se beijaram. Não fiquei com ciúme, apenas... ansioso
pra saber como tudo isso ia terminar. Marcos dessa vez pegou a mão da Regina e
nos chamou. Ângela veio até mim e perguntou:
- Tá tudo bem?
- Sim, tudo ótimo!
- Você tá gostando?
- Ângela, tô no paraíso! E você, tá
gostando?
Ela me abraçou e disse:
- Te amo! Se você quiser, paramos por
aqui!
- Não! Viemos até aqui, vamos
continuar.
Ela sorriu e Marcos nos chamou de
novo. Entramos em um quarto vazio, com uma cama e vários sofás. Sentamos os
quatro na cama e comecei a beijar Ângela. Ela abaixou minha calça e começou a
me chupar. Olhei para o lado e vi a mesma coisa acontecendo ao Marcos. Regina o
chupando e aquilo me deixou com um tesão enorme.
- Gostosa, como você chupa gostoso.
- Eu adoro um pau, principalmente o
seu.
- Linda, você é linda.
As duas ainda estavam vestidas e essa
visão me deixou maluco. O que vai acontecer em seguida? Regina pegou a mão da
Ângela enquanto nos chupavam. Puxou-a lentamente para ela e a beijou. Suas
línguas se misturaram, abraçando-se, beijando pescoço, puxando cabelos. Ficamos
os dois, paralisados e, depois, tiramos
a roupa. As duas foram para cama e se despiram rapidamente. Regina virou Ângela
de bruços e beijou o bumbum dela, beijou
suas costas e subiu até o pescoço. Ângela gemia de prazer e suspirava cada vez
que Regina a beijava nas costas. Regina colocou os dedos em seu sexo e a
beijou. Eu não estava acreditando, meio que, parei e respirei fundo. Estava
acontecendo? Ela virou Ângela e se beijaram muito. Olharam para nós e deram
risada.
- Vocês vão ficar ai olhando? -
perguntou Regina.
Marcos sentou na cama e pegou Ângela.
Ela me olhou assustada ainda e eu estava petrificado, parado. Eles se beijaram
e Ângela começou a chupa-lo. Fiquei alguns segundos olhando os dois quando
Regina pegou meu pau e começou a chupa-lo também. Eu simplesmente, não sabia
para onde olhar. Aquela japonesa era
deliciosa. Sempre pensei como seria transar com ela. Peguei naqueles cabelos
pretos e os puxava toda vez que sentia
que ia gozar.
- Você gosta disso né? - ela me olhou
e continuou a me chupar
Ângela continuava chupando Marcos e ficava,
toda hora, olhando pra mim e pra Regina. Fechava aqueles olhos lindos e voltava
a chupar. Marcos então colocou minha menina na cama e começou chupá-la. Ela
gemia de prazer, gritava. Regina então parou de me chupar, olhou pra mim e
disse:
- Você não acha que ela está gritando
muito?
- Sim - respondi meio tonto.
Ela então engatinhou até Ângela e a
beijou de novo, enquanto Marcos a Chupava. Aproveitei a ocasião e a penetrei.
Ela soltou um gritinho:
- Isso, me come, fundo, forte, vai!
- Como você é gostosa!
Marcos virou minha mulher de quatro e
a penetrou. Eu, então fiz uma coisa que, sempre me perseguiu nos sonhos.
Ofereci meu pau para Ângela, ela me olhou sofrendo de prazer e o colocou todo
na sua boca. Não escutei mais seus gemidos. Ela gemia, mas meu pau não deixava
ela gritar. Olhei para o Marcos que estava concentrado, comendo minha mulher.
Regina me abraçou por trás:
- Tá adorando ver sua mulher sendo
comida por outro, né?
- Sim, tô amando isso!
- Se prepara, porque isso vai longe.
Marcos parou, virou Ângela pra ele e
ordenou:
- Me chupa!
Ela de novo, olhou pra mim como se
quisesse um consentimento. Eu olhei de novo e novamente fiquei sem ação. Ela,
então, colocou aquela boca linda no pau do meu amigo. Eu então a penetrei,
fundo. Regina deitou-se e ficou embaixo da Ângela, chupando seus peitos. Ângela
gemia de prazer como nunca tinha visto ou ouvido antes. Ela então gritou e
gozou. Deitou de lado, meio em êxtase. Beijei-a, mas, não deu tempo para nada.
Regina me pegou e começou a me chupar de novo. Marcos então a penetrou com
força e ela chupava meu pau com muita vontade. Ângela levantou-se e juntou-se a
nós e retribuindo a chupada, começou a beijar e mordiscar os peitos da
japonesa. Marcos então, puxou seus cabelos e começou a come-la, como se tivesse
montado num cavalo. Ângela me abraçou e me beijou e revezava com Regina as
chupadas no meu pau, ora se beijavam, ora me chupavam. Segurei-me muito para
não gozar. Então, peguei Ângela e coloquei-a de quatro e a penetrei. Ela não
parava de gritar e gozei ao mesmo tempo que Marcos e Regina. Caímos todos na
cama, desmaiados e olhando um para os outros.
- E ai, o que vocês acharam? -
perguntou Marcos
- É sempre assim? - perguntei
- Não! É sempre diferente! Prontos
para a próxima rodada? – perguntou, a japonesa.
Olhei para minha mulher, ela, sorrindo,
disse:
- O que estamos esperando?
A noite vai ser realmente longa...
Cazador